27 de setembro de 2012

NESTOR JR. -PINTURA- FLORIANÓPOLIS - BRASIL

 
 
 
 
 
 
 





Nestor Jr. , 25 anos – usa caneta, usa nanquim, usa lápis, usa giz, usa traços tortos, usa contornos paralelos, usa um infinito de retas que não existem; se expressa no papel, no papelão, na blusa, na tela, no tênis, no filtro de café e no juízo: abusa do desenho, suga da criação toda a verdade escondida e joga de volta no papel, no papelão, na blusa (…) e deixa escancarada e despida, pra todo mundo ver, tão nua sua obra. Deleitada em experimentações, a arte deste artista deixa de lado os excessos de técnicas acadêmicas para atingir e expressar de forma mais convincente o corpo e o sexo de seus personagens carregados de belezas não convencionais.
ABC DESIGN





Ilustrador de publicidade e moda, Nestor Jr. trabalhou para grandes empresas de moda no sul do Brasil, para agências de publicidade e revistas nacionais e internacionais. Suas peças inspiradas pelo mar e pelas mulheres de sua família, já foram exibidas em diversas cidades brasileiras e em uma mostra coletiva na Espanha.
Depois de uma temporada em Lyon, França, onde estudou técnicas de arte na École National de Beaux-arts de Lyon, Nestor voltou ao Brasil em 2011 onde fez uma série de 4 exposições individuais que incluíram uma passagem por esta galeria.
RV CULTURA E ARTE



 
 Exposições Individuais

Fundação Cultural – Blumenau/SC – 2008
Espaço Cultural da Alliança Francesa - Blumenau/SC - 2009
Ateliê Estiloarte – Blumenau/SC – 2009/2010
Instituto Orbitato - Pomerode/SC – 2009
Galeria Cor – Florianópolis/SC - 2009
Quina Galeria - Belo Horizonte/MG - 2009
Espaço Cultural CIB - Florianópolis/SC - 2010
Espaço Cultural UNERJ – Jaraguá do Sul/SC – 2010
Galeria Angelin – FURB – Blumenau/SC - 2010
Inst. de Lingua e Cultura Lusófona - Lyon/França - 2011
Galerie 16 - Lyon/França - 2011
Galeria Mabeck - Blumenau/SC - 2011
Galeria Cor - Florianópolis/SC - 2011
Quina Galeria - Belo Horizonte/MG - 2011
RV Galeria - Salvador/BA - 2011
 
 
 
 
Exposições Coletivas

Espaço Cultural Alegra - Jaraguá do Sul/SC - 2008
Galeria Cor - Florianópolis/SC - 2009
Espài Cromátic Gallery - Tarragona/Espanha, 2009/2010
Espaço Cultural Univali - Itajaí/SC - 2009
SESC Blumenau - Blumenau/SC - 2010
OF COR - Galeria Fita Tape - Porto Alegre/RS - 2011
Maratona Cultural - Cor - Florianópolis/SC - 2011/2012
 



 
 

O mar de Nestor Jr.

Após mais de um mês de sumiço, volto ao Vorkurs para falar e mostrar sobre a arte genial de Nestor Jr. Residente de Blumenau, Santa Catarina, esse artista plural (pois ele trabalha com telas, instalações, já desenvolveu estampas para camisetas, tênis, etc.) compôe um trabalho maravilhoso, inovador, mas que nos remete a algo familiar, antigo. Belas referências é o que não faltam no trabalho do autor, desde a Arte bíblica Bizantina, a “fase dourada” de Gustav Klimt e até mesmo as composições de Beatriz Milhazes. Favor não confundir referência com cópia, pois mesmo com uma linha de trabalho já existente, Nestor consegue fazer com que suas obras se mostrem moderníssimas e inovadoras, com temas lindos sobre o mar e a natureza humana. Há algum tempo atrás Nestor fez uma exposição individual na Galeria Quina, de Belo Horizonte e eu me arrependo todas as noites de não ter ido. Seguem abaixo algumas imagens do artista, o link para o seu flickr (onde você pode conferir a série de trabalhos que eu achei mais interessante: “Lembranças do meu mar”) e para o flickr da Quina Galeria. Façam bom proveito!

 
 

tecnica mista sobre papel
100cm x 80cm
 
 
 
 
 
tecnica mista sobre papel
100cm x 80cm
 
 
 
 
tecnica mista sobre papel
100cm x 80cm
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
 
 
 
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
 
 
 
tecnica mista sobre papel
100cm x 80cm
 
 
 
 
tecnica mista sobre papel
100cm x 80cm
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
tecnica mista sobre papel
100cm x 80cm
 
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
 
 
café e aquarela sobre papel
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARNÍVORA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lançamento dia 1º de maio em Blumenau. Para anotar em suas agendas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
sem titulo, 2012 • aquarela sobre papel 42x60cm
 
 
 
sem titulo, 2012 • aquarela sobre papel 42x60cm
 
 
 
 
 
fome-aquarela, 2012•
 
 
 
 
 
amoras - aquarela, 2012•
 
 
 
 
Casulos • Galeria Cor • Abertura 13.nov às 19h•






Metade das vagas para a oficina estão preenchidas. :D
•08.nov abertura da expo • 10.nov oficina SESC Chapecó•







aquarela sobre papel, 2012•
 





Casulos • 13.nov • Cor Galeria
 
 
 
 
13.nov em exposição na Cor Galeria •
 
 
 
 
Expo Coletiva de Artistas Catarinenses em São Joaquim/SC•
 
 
 
 
••amantes, 2012 - acrilica sobre papel••
 
 
 
 
 
 
preparando minha volta às ruas. :D





*pitanga*





*Aquarela sobre papel - 2010*





* aquarela sobre papel, 2012 *





* aquarela sobre papel, 2012 *





Sem titulo, 2010 - 80x100cm - Obra na Galeria Cor





* casulo, 2012 - aquarela sobre papel *





Está sendo distribuída a segunda edição do Jornal Cultural Art Office.
Matérias sobre:
Arte, design, museu de arte contemporânea em SC, arte-educação, artistas e seu novos trabalhos, galerias, escola de circo, direitos autorais em arte etc.
Capa de Nestor Jr.
 

 
 
 
detalhe 'mãe', 2009
 
 
 
 
embranças do meu mar
 
 
 
 
 
* Vizinhos, 2011 *





* Pitangas, 2012 *




 Carne Viva, 2012 - Aquarela sobre papel - 34x46cm
 
 
 



sem titulo, 2011





 Rubro - Aquarela sobre papel, 2011











*Benzedeira - Aquarela sobre papel - 2012*







sem titulo, 2012





Barcos - Aquarela sobre papel 300g - 30x42cm





o livro-catalogo do 'tainhas na rede' chegou.





Mista Sobre papel - 50x70cm - 2010*





Mista Sobre papel - 80x100cm - 2010*






mista sobre papel - 80x100cm - 2009



pingado, 2009


 
 
tecnica mista sobre papel
100cm x 80cm
 
 
 
 
 
tecnica mista sobre papel
100cm x 80cm
 
 
 


tecnica mista sobre papel
100cm x 80cm




















































































































Posters - 60cm x 45cm - edição 30 cópias - numeradas e assinadas - Contato: nestordesenho@gmail.com




































Até 08.dez em São Paulo>>> http://catracalivre.folha.uol.com.br/2012/11/galeria-fibra-apresenta-obras-de-novos-artistas-em-diferentes-tecnicas-estilos-e-suportes/























PRESS

Pixel Show 2011











Capa Lazer - Jornal de Sta Catarina 2011






Jornal Letras - Belo Horizonte/MG






Revista Wazap - Santa Catarina





Poutpourri Mag - Italia





Capa Viver - Jornal de Sta Catarina






Fluxus Mag - Colombia







Jornal Diário Catarinense






Blü Mag - EUA






Jornal Diário Catarinense






Revista Ruido - Santa Catarina







Woof Mag







Revista Rolling Stone






Revista Computer Arts Brasil





Jornais A Noticia e Diario Catarinense





B.Coolt






IdeaFixa Mag





Jornal de Santa Catarina





Diário Catarinense






Revista Nanu





Livro-catalogo do projeto de arte urbana "Tainhas na Rede" 2012





 
* Obras a venda na GALERIA COR EM FLORIANOPOLIS/SC
contato@corgaleria.com * (48) 3232_5620

*Obras a venda na FLAVIA TRONCA ART OFFICE EM FLORIANOPOLIS/SC
arte@flaviatronca.com.br * (48) 99362280

* Obras a venda na QUINA GALERIA - BELO HORIZONTE/MG
quinagaleria@gmail.com

*Obras a venda no ESPAÇO MABECK - BLUMENAU/SC
mabeck@mabeck.com.br * (47) 3322-0340

*Obras a venda na RV CULTURA E ARTE - SALVADOR/BA
rvculturaearte@gmail.com * (71) 3347-4929









Evolução Francesa é selo de curadoria da LACOSTE que evidencia
o que há de fresh em moda, música e arte no eixo cultural França-Brasil.       


Entrevista::
Nestor Jr.

Postado por , do Lacoste Evolução Francesa







Cores e curvas que desenham formas sensuais e o inusitadas: assim é arte experimental de Nestor Jr, artista brasileiro de 27 anos que há alguns meses decidiu se mudar para o interior da França. Na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts, em Lyon, Nestor estuda técnicas de gravuras e leva parte do brazilian way para a arte francesa. A ideia deu tão certo, que o artista já tem agendada uma exposição coletiva em collab com a Galerie 16, além de quatro mostras individuais aqui no Brasil. Entre elas estão uma em Belo Horizonte, marcada para outubro na Quina Galeria, e outra em Salvador, prevista para novembro na RV Galeria.

Nesta entrevista, Nestor nos conta um pouco mais sobre suas inspirações, técnicas, traça um panorama sobre os mercados de arte brasileiro e francês e ainda fala sobre suas expectativas para a volta ao Brasil, que acontecerá dentro de alguns meses.







Você costuma dizer que as pessoas muito feias te inspiram. Assim, você usa a arte para transformar o feio no belo. Quais outros poderes transformadores a arte representa para você?
Mais do que as coisas feias me inspirarem, eu gosto mesmo é de poder criar algum tipo de provocação dessa maneira também. Eu gosto muito do que é bonito, mas nem sempre essa beleza segue os padrões que nos querem impor diariamente. Na verdade, eu vejo beleza nessas coisas ditas “feias”.
As mulheres que eu tive como referência durante toda a minha vida, por exemplo, eram “grandes” mulheres de origem italiana que não tinham os corpos dentro do padrão de beleza que conhecemos – eu mesmo não sou lá o tipo mais padronizado que se espera de um homem (risos).
E ainda eu gosto de provocar de uma outra maneira: as “coisas feias” que a gente não pode mostrar, seja o desejo sexual, sejam palavras…essa busca do proibido, que na verdade vai além da simples provocacão que citei antes, muito mais para dismistificar, quebrar essa carapaça, naturalizar.


Senti que seus trabalhos se tornaram um pouco mais dramáticos depois de sua viagem para a França. Quais outras transformações a viagem fez sobre seu trabalho?
Na verdade não parei para fazer essa análise e acho que essa mudança só ficará mais clara para mim na volta para casa. Mas uma coisa é verdade, as referências vão mudando muito. A experiência num país com uma cultura tão diferente da nossa não tem como não tem como não acrescetar num trabalho artístico, porque a minha bagagem geralmente é traduzida para o meu trabalho.


É possível perceber uma pluralidade muito grande de técnicas e materiais em seu trabalho. De que forma essas experimentações acontecem durante o processo de criação das obras?
Esse ano eu continuei trabalhando com os materiais que eu já vinha estudando há mais tempo, especialmente com a aquarela.
Mesmo assim, comecei a experimentar aqui na França trabalhos com gravura (linogravura, monotipia, ponta seca). Pretendo estar mais focado nessas técnicas a partir do ano que vem.






Seus criações começaram com foco em moda e publicidade. Hoje você consegue transitar com muita facilidade entre trabalhos comerciais e alternativos. Qual a sua visão sobre os mercados de arte brasileiro e francês?
Na verdade a moda e a publicidade vieram depois. Quando eu ainda estava com muitas dúvidas sobre que carreira seguir, eu acabei optando por ser ilustrador, já que eu venho de uma família que nunca incentivou muito o caminho das artes. Porém, quando eu estava terminando meus estudos universitários em Publicidade e Propaganda, tive a oportunidade de mostrar alguns de meus trabalhos autorais em pequenas exposições e comecei a me dar conta de que seria possível manter uma carreira artística. Quando as coisas de fato começaram a acontecer, larguei a moda e a publicidade, mas a bagagem ficou. Hoje eu até faço alguns trabalhos comerciais quando as propostas me parecem interessantes, mas meu foco hoje é na linha autoral mesmo.
Quanto ao mercado consumidor de arte no Brasil, percebi de uma maneira muito feliz que ele está mudando. Meus compradores são estudantes, jovens do circuito artístico – teatro, artes visuais, música -, não mais apenas pessoas com muito dinheiro que querem investir. E acho que essa mudança acabou permitindo o surgimento de novos artistas. Já na França, não posso falar muito. Posso dizer que em Lyon existem infinitas galerias de todos os gêneros, espaços e ideologias, mas não saberia dizer como estão nessas questões. O fato de ter a École Nationale Supérieure des Beaux-Arts aqui faz com que o número de jovens artistas seja gigantesco e isso cria uma diversidade de trabalhos incríveis.


Com tantas exposições agendadas, quais são as suas expectativas para a volta ao Brasil?
Estou morrendo de saudades dos amigos e do Brasil. A França é um lugar incrível, berço e efervescência das artes. Mas como desde antes da minha partida eu já sabia, meu lugar não é aqui. Não agora. Tenho todo um país – enorme – para conhecer e apresentar meus trabalhos. A expectativa da volta é a melhor possível.








WWW.FLICKR.COM/NESTORJR

NESTORJRART@FACEBOOK.COM


MR. TRAZO - STREET ART - CIUDADE REAL - ESPANHA

 
Mr. Trazo (Brazatortas, Ciudad Real, 1987)
De raíces rurales, Mr. Trazo, se traslada a la urbe para adquirir una sólida formación tras la cual ejerce como diseñador gráfico e ilustrador, profesión que compagina con su yo más profundo expresado por medio del arte en la calle y de estudio. Desde el 2012 su obra se ha expuesto en notorias galerías de ciudades como Madrid, Valencia, Barcelona, Tenerife, Ibiza y Londrés.
Desde siempre ha tenido la necesidad de estar ocupado creando cosas. Escribió sus primeros tags y graffiti en su etapa de adolescente como una solución frente al anonimato de ser uno más entre la masa social. Esto le hizo descubrir el gran poder y efectividad de la calle como soporte artístico, que posteriormente explotaría de una forma más intelectual cesando en su producción de graffiti no conceptual, vandálico y rebelde.
El graffiti o el arte en la calle, en general, siempre han provocado en él una sensación positiva y de auto-realización. Su evolución personal y conceptual le revelan que es artista no artesano, por ello, desde su faceta artística no pinta o crea para los demás, sino que lo hace para si mismo, siendo él el principal espectador a quien debe satisfacer, no busca el aplauso fácil del resto espectadores.
Sus mensajes están siempre relacionados con cosas que le afectan. Suele sacar muchos aspectos negativos que ve en él. También intenta reflejar cosas que ve en la sociedad y que tampoco le agradan. Todo eso lo mezcla y hace crítica, muchas veces irónica. Solían ser cosas cotidianas y a la vez muy simples, sin embargo, el concepto de su trabajo madura cada día y adquiere una mayor complejidad.
La obra de Mr. Trazo revela reacciones idénticas ante sucesos distintos, reacciones distintas ante sucesos idénticos o distintos, hechos diversos que concluyen en consecuencias semejantes, y contrastes entre causa y efecto, o entre ejecutor y receptor de la acción.
Actualmente es representado en España por Mr. Adonay [Communication



L.E. Crew en acción.
Bichos - Soez - Erne - Mr. Trazo - Gabriel.



Mi casita de cristal.
Sevilla 2010. Fotografía tomada de la Galería de alvaropinel.




Zombie Colors.
The Walking Dead dejando rastro...
En Valencia con "La E".



Wild!
Trazo. 2006 -2007 Memorando viejos tiempos.



LER | TRAZO | YAVIK
...en el cumpleaños del tito SOEZ. Valencia 2011.



Los sueños del Antiguo Egipto
Zarajos Deluxe. SOEZ · LER · 2NEZ · MR. TRAZO · YAVIK




LA CAJA, Mr. Trazo

DD.QNK2012

Del 21 de diciembre de 2012 al 17 de febrero de 2013

El término arte urbano se utiliza para definir aquellas manifestaciones artísticas que se realizan en el espacio público a través de diferentes técnicas. Este tipo de manifestaciones, intenta sorprender a los espectadores/ viandantes pues suelen presentar mensajes que invitan a la reflexión, a través de la adecuación estética en ubicaciones concretas no exentas de altas dosis de ironía.
En la IV Reseña de arte dital DD.QNK, con el proyecto LA CAJA del artista urbano Mr Trazo, modificamos el concepto de graffiti, malinterpretado en muchas ocasiones como un acto vandálico callejero y no como una forma de comunicación visual que en las mejores ocasiones, va más allá y se convierte en un referente en publicidad, diseño gráfico, cine, música, artes escénicas, moda… Lo enlazamos a la versión digital con la realización de obras de carácter más efímero donde el registro del proceso cobra protagonismo principalmente a través de fotografía y el video pero también se une a otras tecnologías, donde diversas disciplinas se yuxtaponen para crear un lenguaje que se gesta en el street art y a la vez muta de significado en la intervención de un contexto urbano público y privado.

LA CAJA, tiene su origen en el proyecto Bipolar y más concretamente, en la obra dentro del mismo, titulada La Caja que igualmente forma parte de la exposición.
"El ser humano es bipolar, capaz de llevar a cabo varias vidas paralelas, capaz de variar constantemente sus estados de ánimo, tiende a mostrar una cara para cada momento y situación, y es capaz de ocultar otras caras de su personalidad. A través de la fusión trato de unir las distintas caras de cada momento y situación, y desenmascarar las caras ocultas, colectiva e individualmente, en una sola cara".
La exposición de Mr.Trazo en la FAS conversa con el tiempo y con el espacio, donde ambos conceptos se solapan y expanden. Varias videoproyecciones muestran el proceso de realización en exterior de los diferentes fragmentos que componen LA CAJA, así como su posterior intervención en interior, registrada in situ, en las propias salas de la Casa Zavala. En la muestra se recoge y narra visualmente la acción de las diferentes partes del proceso donde intervención interior y exterior se simultanean dentro de un todo.

Bajo el pseudónimo de Mr. Trazo se esconde el artista multidisciplinar Mario Rodríguez (Brazatortas, Ciudad Real, 1987). Su obra recorre varios ámbitos de trabajo, desde la pintura en la calle, la ilustración y el diseño gráfico hasta la producción de música electrónica, siendo la calle el principal soporte de su obra, cuya esencia queda definida como la belleza de la deformación y la visión deforme del mundo.
Actualmente, Mr.Trazo es uno de los street artists más reconocidos del panorama estatal. Ha sido entrevistado por importantes medios de comunicación como RNE, TVE en su programa “Metrópolis”, o RTVCM en su programa “Iñigo en Directo”. Su obra ha sido expuesta en ciudades como Madrid, Barcelona, Tenerife, Ibiza y Londres y ha aparecido en revistas internacionales de arte como ROOMS magazine en su VIII edición o la mexicana INN magazine en su número 73.


Exposiciones Fundacón Antonio Saura - LA CAJA, Mr. Trazo <br> DD.QNK2012




BIPOLAR.

"Reacciones idénticas ante sucesos distintos, reacciones distintas ante sucesos idénticos. Vidas paralelas en sociedad, múltiples personalidades en el individuo que oculta o muestra una de sus caras en cada momento o situación. El ser humano es BIPOLAR"
Mr. Trazo (2012)






Seres malolientes que habitan en las criptas de tus anginas.


L.E.
Bichos - Soez - Erne - Mr. Trazo - Gabriel.


L.E. Crew en acción.
Bichos - Soez - Erne - Mr. Trazo - Gabriel.







vamos, esto va de ilustración
Eres joven, artista y sigues hundido en el pesimismo por los tiempos que corren? Vamos, esto va de Ilustración te dará el empuje necesario para que continues creyendo en ti. La exposición tiene como principal objetivo la lucha por un mayor reconocimiento del dibujo, el collage y el street art nacidos de las promesas del panorama artístico juvenil. A través de exposiciones itinerantes se pretende que las creaciones artísticas no se queden atrapadas en el ámbito nacional y se difunda el espíritu creativo por diferentes ciudades del globo. En su esencia reside una voluntad descarada y tenaz, así como un gusto por dar un golpe sobre la mesa con nuevos productos, conceptos, evocaciones y, sobre todo, nuevas interpretaciones de valores en boga. Una manera para llevar el arte a la calle de la mano de artistas como Roman Newton, street art; Rafafans, la perfección hecha collage; y Mister Trazo, el mejor dibujo urbano.




MUNDO JUGUETE. 2010
Mundo Juguete es un proyecto de arte urbano e ilustración que convierte cualquier entorno habitado, o por habitar el ser humano, en una pequeña maqueta, “un mundo de juguete” donde gigantes controlan y juegan con los habitantes de este. Tiene su origen en una vieja idea infantil que convertía la realidad en un mundo de juguete.





Hoy me he mojado mientras caía un tormentón, pues mi Perless no tiene techo ni capota.



Spanish God Bicolor
2012     acrilico sobre tela  50 x 50 cm

La Vida Hacia Atrás
2011     acrilico y spray sobre tela   45 x 45 cm




El Extasis
2011     acrilico sobre tela  45 x 45 cm



Ver imagen más grande
Traición
2012    acrilico sobre tabla  50 x 50 cm



Ver imagen más grande
Aparición Divina
2012      acrilico y spray sobre tabla  60 x 60 cm



Ver imagen más grande
La Sección de los Deportes
2012     acrilico sobre tabla  50 x 50 cm




Cosmic Tour
URBANIZARTE. DENIA 2012





Amistad
VALLE DE ALCUDIA (Ciudad Real) 2012




Don´t Worry, Be Happy
FESTIVAL POLINIZA 2012. VALENCIA




Bipolar Color Smiles
VALLE DE ALCUDIA (Ciudad Real) 2012



Mr. Trazo presenta BIPOLAR en exclusiva para METRÓPOLIS, TVE2
http://www.youtube.com/watch?v=KoqKDKZLnJs&feature=player_embedded


En exclusiva el muro que Mr Trazo ha pintado especialmente para el programa en Cuenca, a modo de alegoría de lo que Metrópolis representa para la creación contemporánea.



La Caja
2011     acrilico sobre tela  44 x 122 cm




Eat & Shit
2011 cuenca  come & caga
 



El Modelista

SEXTO ASALTO. Festival Internacional de Arte Urbano. Zaragoza 2011
Ciudad juguete es un proyecto de arte urbano e ilustración que convierte a la ciudad en una pequeña maqueta, “una ciudad de juguete” donde gigantes controlan y juegan con los habitantes de la ciudad. Tiene su origen en una vieja idea infantil que convertía la realidad en un mundo de juguete.
El espectador puede sentirse identificado con el ciudadano que habita en la ciudad representada pero también con el gigante que juega con ella, de tal modo que algunas personalidades del sector político han llegado ha sentirse identificados con estos gigantes.
El modelista es la obra inédita del proyecto Ciudad Juguete desarrollada durante el Festival Asalto.


Crazy Safari   cuenca - 2011


El Viajero
                                cuenca 2010                             
Proyecto desarrollado por Antonio Samaniego y Mr Trazo, integrantes del equipo artístico CUart, que inserto en la Fundación Cuenca 2016 pretendía mostrar el desarrollo y vida culturalde la ciudad de Cuenca, la cual presentó su candidatura a la Capitalidad Europea de la Cultura.



La Granjera
2009   valle  de alcudia - ciudad real



MANOS
CUENCA 2010
Proyecto desarrollado por Antonio Samaniego, Julián Muz y Mr Trazo, integrantes del equipo artístico CUart, que inserto en la Fundación Cuenca 2016 pretendía mostrar el desarrollo y vida cultural de la ciudad de Cuenca, la cual presentó su candidatura a la Capitalidad Europea de la Cultura.






















Mr. Trazo en URBAN BARRIER | Ben Oakley Gallery & no format, London
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Y18CZH_b_1s



En exclusiva el muro que Mr Trazo ha pintado especialmente para el programa en Cuenca, a modo de alegoría de lo que Metrópolis representa para la creación contemporánea
 MR. TRAZO, BELLA IMPERFECCIÓN | Entrevista, Lamono Magazine

                      
Muchas veces no nos damos cuenta de la importancia de las pequeñas cosas. Cierto. De hecho, desde que el hombre es hombre y la mujer es mujer, el arte ha devenido una de esas pequeñeces inherentes a su desarrollo y sin el cual el camino no habría sido tan longevo. Porque todos y cada uno de nosotros, tú como lector y yo como periodista, necesitamos de ese estímulo artístico que nos empuja a vivir y, sobre todo, progresar. Y toda ayuda es bienvenida, por eso hoy os presentamos a Mr. Trazo (Ciudad Real, 1987), uno de los street artists más reconocidos del panorama estatal. En su esencia esconde esa pasión férrea por lo que hace y, la verdad, no lo hace nada pero que nada mal. Una vida girando entre muros, lienzos y hojas, cualquier soporte es bienvenido si cumple con su función: ser el escaparate de la libertad de expresión de Mr. Trazo. Deja que fluya, el trabajo lo hace él, tú sólo dedícate a descubrir las pistas que el artista nos ha ido dejando sobre su yo más interior. T: Víctor Cardona.
Tus obras son como un reflejo de la realidad, pero sobre un espejo distorsionador. Tus figuras humanas presentan unas facciones hiperexageradas: ojos pequeños y separados, nariz a veces un tanto desviada, boca de piñón… ¿Sello de identidad, simbolismo oculto o ambas cosas? Sí, mis obras son un reflejo de la realidad, de lo que veo, de lo cotidiano que me envuelve. Veo al ser humano como el ser más imperfecto de todos, la inteligencia lo diferencia del resto de animales y a su voluntad confluye un abanico de personalidades distintas, socialmente pero también de forma individual. Predominan las personalidades y reacciones negativas, los antihéroes y la corrupción. La capacidad de pensamiento hace que las personas sean hipócritas, a través de acciones negativas tratan de sustentar un falso mundo de belleza, de felicidad y de perfección. Esta visión es la que me impulsa a mostrar al ser humano como es en realidad, por eso retiro la careta que cubre su rostro y lo deformo, para mostrarlo como lo veo. Este es el simbolismo que se oculta tras la deformación de mis figuras, cuya resolución formal sometida por mi obsesión en crear mis propias reglas lo convierte también en un sello de identidad.
Además, los personajes se fusionan entre sí para compartir media faz. ¿Qué hay detrás de todo ello? A través de la fusión en una primera instancia mantengo una lucha individual por la que expulso aspectos negativos que no quiero dentro de mi personalidad, pero también es en una segunda instancia una lucha contra acciones colectivas que me irritan. A través de un imaginario desenfado pero cargado de matices irónicos y graciosos muestro una dualidad de personalidades, de estados de ánimo, de reacciones y de vidas paralelas. Una misma persona puede reaccionar y actuar de distintas formas ante la misma cosa dependiendo de la personalidad del individuo determinada por un momento, por un lugar, o por un círculo de personas concretas. Al contrario, colectivamente, puede reaccionarse del mismo modo antes cosas distintas. El ser humano es bipolar, capaz de llevar a cabo varias vidas paralelas, capaz de variar constantemente sus estados de ánimo, tiende a mostrar una cara para cada momento y situación, y es capaz de ocultar otras caras de su personalidad. A través de la fusión trato de unir las distintas caras de cada momento y situación, y desenmascarar las caras ocultas, colectiva e individualmente, en una sola cara.
El mundo se empequeñece ante personajes de tamaño godziliano de los cuales sobresalen hilos que modifican la actividad ordinaria de éste. ¿Tiene el ser humano capacidades para influir en lo que le rodea? Desde luego, el ser humano tiene capacidad para influir en lo que le rodea. Determinada por la inteligencia, esta capacidad puede emplearse con un fin de progreso saludable, sin embargo cada vez es más habitual emplearla con intereses perversos, egoístas y lucrativos. Cuando las personas adquieren un poder dentro de un círculo determinado, cuando se convierten en autoridad, en mesías o en dirigentes cualquiera que sea su ámbito, tienen el poder de tomar y de ejecutar decisiones que afectan desde el entorno natural al resto de seres vivos, hasta su propia especie, su sociedad. Todos tenemos poder para influir en lo que nos rodea, nuestras ideas pueden influir en círculos como la familia, los amigos, los compañeros de trabajo, las ideas subjetivas de un profesor pueden influir en el juicio de sus alumnos, etc. Así, por ejemplo, lo niños se dejan influenciar por el más malote de la clase y se someten a él. Cuando más se nos escucha y sigue es cuando nos convertimos en “dioses”, en la autoridad, en políticos, así se consiguen más adeptos influenciados por sus dirigentes, incapaces de razonar por sí mismos,. A través de medidas como la telebasura o el fútbol estos gigantes consiguen anestesiar a la masa, desempeñan sus estrategias para obtener sus fines. A mí me gusta cambiar los papeles, convertir en gigantes a las personalidades más humildes, también ataco a los gigantes que no me gustan, creo mi propio mundo de juguete con mis reglas.
¿Qué otros factores influyen en el mundo que también representes en tus trabajos? Además de la realidad y cotidianeidad de que aquello que me envuelve, me dejo llevar por ideas oníricas, fantásticas, a veces simples juegos visuales. En mis obras busco un proceso y un resultados que me divierta, soy mi propio espectador, plano desde el cual imagino las obras que quiero ver para después crearlas. Aunque el mundo que represento en mis trabajos proviene de conceptos normalmente oscuros o negativos, no lo muestro así, la continua lucha contra los aspectos que me irritan provoca que formalmente lo muestre desde un estado positivo y enérgico, en ocasiones con mucho color, otras veces con manchas y trazos firmes.
Los muros fueron tu primer lienzo y por lo que parece todavía ocupan un lugar muy importante en tu trabajo. ¿Por qué el StreetArt? ¿Sobre un lienzo convencional te sientes limitado? Siempre me he sentido bien dibujando o creando objetos, pero fue el graffiti el que me introdujo en el arte, y tras una formación evolucionar en el Street Art. Trabajo tanto en calle como en estudio, pero me decanto por la calle, siempre me has gustado. Mis raíces en el arte urbano provienen del graffiti que en un primer momento era escribir un pseudónimo con el único objetivo de reconocimiento bajo el anonimato de una firma. A través del graffiti me cercioré del poder que posee la calle como soporte de creación. Por medio de la calle mi mensaje llega a todos, no hay elites, no me importa que mi obra no guste al viandante, el ciudadano de a pie normalmente ni siquiera entiende mi visión del ser humano, no trato de complacerlo pero si de que reaccione ante mi obra, que le afecte de alguna manera, bien o mal. Me interesa el vínculo que en la calle mi obra puede mantener con la ubicación, con el entorno o con la gente de la zona. Si se cambiase de lugar la obra perderían su sentido. En cambio, mis obras de estudio son más genéricas, su sentido no varía se cuelguen donde se cuelguen. También, prefiero la calle pues me gusta sentir el sitio donde pinto, la espontaneidad y la rapidez de la técnica. No obstante, cada vez disfruto más con mi obra de estudio, me permite investigar, descubrir nuevas técnicas, crear nuevas reglas.
Todos nos movemos por motivaciones, filosofías de vida… ¿Qué busca Mr. Trazo en el arte? ¿Cuál es tu meta? Aunque en un principio y por sensatez mi filosofía de vida se parecía a la filosofía de vida general para la mayoría, por la cual se anhela un trabajo de por vida con una buena nómina, un piso para siempre, un coche nuevo cada año, vacaciones en la playa, etc. Llevo un tiempo que difiero, no me interesa nada de esto. En la desesperada búsqueda de la felicidad, muchos la encuentran o creen encontrarla en cosas físicas como el dinero o lo que con él puedan obtener, a mi me la proporciona el arte, su proceso, los sentimientos que provoca o te conducen a crear. No importan las condiciones para pintar en la calle, haga frío, o calor, con vértigo y en una grúa, siempre hay disposición para ello. No concibo el mundo sin arte, cualquiera que sea. Mi meta es seguir evolucionando en lo que hago, sacar todo lo que pueda de mí mientras pueda hacerlo. Viajar, empaparme de nuevos lugares, adquirir nuevas visiones, crear nuevas obras. Lo que hago es una necesidad no es un hobby, necesito hacerlo para sentirme en gran parte realizado, también necesito comer, por lo que me gustaría vivir humildemente de mi trabajo. Espero recorrer un camino en el que encontrarme siempre nuevas metas, no caer en la monotonía y en la rutina, tampoco espero sentirme nunca realizado al 100%, esto es imposible, entonces la vida se convertiría en un hartazgo, no tendría sentido sin nuevos objetivos. Mi forma de ver me permite disfrutar de cosas muy sencillas, como por ejemplo de caminar por un determinado lugar y momento observando todo su contexto.
Como Street Artist, has conseguido posicionarte y formar un nombre realmente conocido en el mundillo. ¿Influye de alguna manera en tu savoir-faire o en tu motivación? Me motiva el hecho de que sin tratar de complacer a nadie y siendo yo mismo pueda llegar a gente con mi obra, que de aquello que yo he sentido mientras pintaba ellos puedan sentir algo cuando lo ven, eso es un verdadero premio y me motiva. No obstante, fuera cual fuera la situación seguiría trabajando en mis obras, quizás de manera más pesimista.
Son tiempos convulsos y la cultura y el arte parecen también peligrar. ¿Qué le dirías al político de turno? En la época que vivimos, para bien o para mal, el arte es lo único que me queda, si no fuera por este aliciente supongo que estaría robando para comer o quemando contenedores para entretenerme. El arte ya peligra, al ciudadano le es indiferente el arte, como también le es indiferente los actuales problemas de nuestro país, lo único que importa es el fútbol. Un lavado de cerebro, para que caigamos en el letargo, mientras los políticos y grandes empresarios consiguen sus intereses y los problemas pasan desapercibidos camuflados. Por eso el político de turno no incluyó ni una sola línea en su programa dedicada ni al arte ni a la cultura. Buscan una sociedad más manejable y dormida, por lo que no hacen hincapié en el arte, porque es un arma muy potente que puede volverse en su contra, como lo está haciendo cada vez más, el inconveniente es que predomina una ciudadanía analfabeta al arte, incapaz de entender este lenguaje. Al político de turno le digo que yo soy uno más de los afectados por sus políticas y decisiones, ningún político es un dios al cual deba rendir culto y estar a su merced. Desde el arma que poseo aportaré mi venganza, mi granito de arena, por todo cuanto no es justo.



Zarajos Deluxe. Mamá no quiero brócoli!
XX Fiesta de la Primavera de RADIOKOLOR



untitled



Spaceship. El Aterrizaje.
San Antón Rules. Mr. Trazo y Soez.    2011.


Characters By Mr. Trazo - Zaragoza (Spain)
Characters By Mr. Trazo - Zaragoza (Spain)
Added :Sep 2012


 
mrtrazo



mrtrazo



mrtrazo
De raíces rurales se traslada a la urbe para adquirir una sólida formación tras la cual ejerce como diseñador gráfico, profesión que compagina con su yo más profundo, siendo uno de los street artists más reconocidos del panorama estatal.
Sus obras son un reflejo de la realidad, de lo que ve, de lo cotidiano que le envuelve. Mantiene una lucha individual por la que expulsa los aspectos negativos que no desea en su personalidad, también lucha contra las acciones colectivas que le irritan. A través de un imaginario desenfado pero cargado de matices irónicos y graciosos muestra una dualidad de personalidades, de estados de ánimo, de reacciones y de vidas paralelas.