11 de outubro de 2019

ANTONYO MAREST - STREET ART - ESPANHA



Antonyo Marest nasceu na costa mediterrânea espanhola em 1987. Suas águas quentes e o céu azul ajudaram a instilar nele uma grande parte de seu otimismo, um otimismo que apenas amadureceu com as experiências que ele adquiriu ao longo de suas viagens ao redor do mundo. Em 2013, estabeleceu-se em Madri, onde promoveu uma criatividade que poderia ser aplicada a qualquer campo artístico que provavelmente fosse revisto esteticamente.

É necessário voltar ao período entre guerras do século passado para rastrear as origens referenciais da poesia de Marest. Nas décadas de 20 e 30, paralelamente ao desenvolvimento de vanguardas históricas, a tendência do Art-Decó foi amplamente influente. Esse estilo é caracterizado pela idéia de design construtivo, que é animado por cores e texturas. Marest assimilou grande parte desse pensamento geométrico, sendo capaz de contornar o rigor e a frieza para entrar no sensual e vibrante.

Por outro lado, é preciso pular para a Milão dos anos 80 e aproveitar a revolução que o grupo Memphis de Ettore Sottsass significou para o mundo da arte. Seus projetos anti-funcionalidade, juntamente com seus surpreendentes padrões multicoloridos, também teriam um impacto notável no trabalho de Marest. Marest também explorou essas conexões profundas entre o padrão como modelo e o modelo como uma ferramenta que pode fazer um jogo fascinante de incontáveis ​​combinações apenas a partir da repetição. Nosso artista vem realizando inúmeras exposições nas quais demonstrou sua criatividade em espaços que vão desde o interior de um museu até os espaços públicos. Dessa forma, pintura, escultura e instalação interagem sem continuidade com o muralismo e outras manifestações da arte de rua.

Também podem ser destacados seus designs de móveis, suas roupas, capas de álbuns, sinalização, merchandising, campanhas de marketing, personalização, interiorismo e seus desenhos gráficos, industriais e têxteis. Nesse sentido, o artista é capaz de projetar e adaptar sua criatividade a diferentes tipos de meios e suportes.

As figuras do flamingo e da palmeira são dois motivos notáveis ​​em seu trabalho. Com esses dois elementos, o artista até identifica simbolismos reconhecíveis em sua própria biografia. Por um lado, o flamingo ilustra o culto ao sol e liga-se no sentido luminoso da obra de Marest. No Egito antigo, os flamingos eram vistos como representações terrestres do Deus Rá. Por outro lado, ele encontra a palmeira como um símbolo de resistência a qualquer tipo de situação. Marest encontra nessa característica uma característica que pode ser ligada às suas próprias experiências de vida.

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