Nascido em 1980 em Luanda, Angola
Vive e trabalha em Milão, Itália
Em seu trabalho fotográfico, Délio Jasse frequentemente entrelaça imagens encontradas com indícios de vidas passadas (fotos de passaportes, álbuns de família) para estabelecer ligações entre a fotografia - em particular o conceito de 'imagem latente' - e memória. Jasse também é conhecido por experimentar processos de impressão fotográfica analógica, incluindo cianotipia, platina e primeiros processos de impressão, como "Van Dyke Brown", bem como desenvolver suas próprias técnicas de impressão.
Exposições recentes incluem: MAXXI, Roma (2018); Villa Romana, Florença (2018); Bienal dell'immagine, Lugano (solo, 2017); Coleção Walther, Neu-Ulm (2017); SAVVY Contemporary, Berlim (2017); Encontros de Bamako, Bamako (2017); Bienal de Lagos, Lagos (2017); Tiwani Contemporary, Londres (solo, 2016); Walther Collection Project Space, NY (2016); Exposição internacional da Bienal de Dak'art (2016); e o Pavilhão de Angola, 56ª Bienal de Veneza (2015). Foi um dos três finalistas do BES Photo Prize (2014) e ganhou o Iwalewa Art Award em 2015.
arquivo urbano
Exposições recentes incluem: MAXXI, Roma (2018); Villa Romana, Florença (2018); Bienal dell'immagine, Lugano (solo, 2017); Coleção Walther, Neu-Ulm (2017); SAVVY Contemporary, Berlim (2017); Encontros de Bamako, Bamako (2017); Bienal de Lagos, Lagos (2017); Tiwani Contemporary, Londres (solo, 2016); Walther Collection Project Space, NY (2016); Exposição internacional da Bienal de Dak'art (2016); e o Pavilhão de Angola, 56ª Bienal de Veneza (2015). Foi um dos três finalistas do BES Photo Prize (2014) e ganhou o Iwalewa Art Award em 2015.
arquivo urbano
Serie Nova Lisboa I Photographic emulsion and screen print on Fabriano paper I 2018
24x 70x100cm
24x 70x100cm
The lost chapter Nampula-1963
Photographic emulsion and screen print on Fabriano paper
70x100cm 2016
70x100cm 2016
Pontus
Photographic emulsion on Fabriano paper
100cm x 70cm 2012
100cm x 70cm 2012
Alem Mar
Projeção de slides
Várias dimensões 2013
