ideias de rua: 2018-12-30

4 de janeiro de 2019

DANIEL GARAY ARANGO - PHOTOGRAPHY - COLÔMBIA

Sou fotógrafo colombiano, especializado em preto e branco, arquitetura de arte e fotografia de rua.

Eu estou em uma busca permanente pelo desconhecido, escapando da rotina diária. Usando o preto e branco e a imaginação como minhas principais ferramentas, tento levar a cidade a um novo nível e significado, revelando o que sempre se esconde à vista.

Meu trabalho é um exercício de observação do paciente. Explorando a arquitetura como minha principal língua, quero que minhas fotografias sejam atemporais. Não há dia nem idade, apenas luz, texturas e formas.

GRANDE PRÊMIO MonoVisions Awards Série Black & White do Ano de 2018 e Série Arquitetônica do Ano de 2018 para GRVTY2

1º lugar, 2018 International Photography Awards (IPA) Arquitetura, Histórico.

1º lugar, 2017 fotografia schollarship, Experiência de Workshop, Madri, Espanha.

Artista em destaque na Revista Photographized e na Experiencia Fuji.

Publicado em revistas de prestígio e blogs como o Adobe Official, Abduzeedo, Fubiz, Knack Magazine, The Phoblographer e muitos mais.

Colosseum. Rome, Italy.

Santa María della Salute. Venice, Italy.

EYE Filmmuseum. Amsterdam, Netherlands.

Arc de Triomphe. Paris, France.

Pantheon. Rome, Italy.

Tour Eiffel. Paris, France.

Notre Dame. Paris, France.

Paris, France.

Amsterdam, Netherlands.

Prague, Czech Republic.

Venice, Italy.

Berlin, Germany.

Brussels, Belgium.

Vienna, Austria

Madrid, Spain.

https://www.garayarango.com

3 de janeiro de 2019

GIULIANO BEKOR -PHOTOGRAPHY - LOS ANGELES

Para o renomado fotógrafo de belas artes de Los Angeles, Giuliano Bekor, a vida e a criação de imagens são uma e a mesma coisa; é o trabalho dele, o jogo dele, o sustento dele e o fogo dele.

A Bekor lançou sua próspera carreira comercial em Nova York como fotógrafo profissional, promovendo campanhas de beleza, moda e entretenimento para agências de publicidade de primeira linha e revistas especializadas em todo o mundo. Hoje, com base em Nova York e Los Angeles, ele viaja muito a cada mês, encontrando-o trabalhando duro em um novo projeto em um país diferente.

Ao mesmo tempo às suas atividades comerciais e sempre trabalhando na câmera, a Bekor desenvolveu sua própria linguagem visual de arte - uma mistura de tirar o fôlego de formas humanas abstratas com cores altamente saturadas, chicotadas de luz, texturas extremas e silhuetas arrojadas. Durante a última década, ele solidificou sua estatura no centro das atenções do mundo da arte, com seu trabalho se tornando o preferido dos colecionadores mais requisitados. Sua participação em 2015 no Salone del Mobile, em Milão, estabeleceu sua reputação como favorita do mundo da arte. Desde então, ele expôs em galerias em Atenas, Paris, Nova York e em outros lugares.

A exploração está em seu sangue. A conexão de Bekor com a fotografia começou no momento em que ele pegou sua primeira câmera aos onze anos. Desde a infância, ele viveu e viajou por toda a Europa absorvendo sensações, culturas e cores em todos os lugares que ele desembarcou.

Além de sua assinatura, estilo visual de grande formato, a Bekor também desenvolveu seu próprio estilo de trabalho de assinatura; um de total concentração e imersão sem distração. Seu trabalho exige atenção e é expressivo e vivo porque, ao criá-lo, Giuliano Bekor não vive para mais nada.

MODERNISMO

FOTOGRAFIA PURA, INSPIRADOS PELO POP ART HISTORICAMENTE SIGNIFICATIVO E AS FORMAS INDICADORAS DO CORPO HUMANO. O PADRÃO TOMA A PRIORIDADE FOCAL À MEDIDA QUE AS LINHAS DO CORPO SE TORNAM AS CANVAS. ENRAIZADA EM ALTA MODA, ESTA SÉRIE CELEBRA A ILUSÃO ÓPTICA ACOPLADA COM COR VIBRANTE, INSPIRANDO A INTERPRETAÇÃO ÚNICA E MALAVEL.

TRANSCENDENCE

Se o corpo humano contém a alma humana, o faz a uma proximidade tão próxima quanto a ser contígua. O bem-estar psíquico é uma forma de bem-estar físico e vice-versa. Da mesma forma, a doença física se manifesta psiquicamente. Mas e se pudéssemos transformar, até mesmo superar esse relacionamento direto? E se pudéssemos transformar dor e deformidade em beleza e prazer? A missão de fazer exatamente isso - levar as feridas e fracassos do corpo e transformá-las, sem perversão, em gloriosa aparição - impulsiona a série de fotografias que Giuliano Bekor chamou de “Transcendência”.

EMULSION

Acredita-se que o petróleo e a água tenham uma química impossível. Esta série explora o efeito caleidoscópico da cor à medida que ela se transforma em formas, obscurecendo os rostos dos sujeitos e tornando-os pictóricos. Cada trabalho representa um momento no tempo, para nunca ser replicado.

FACESCAPE

WILD BELOW

Projeções brilhantes da vida marinha inundam a escuridão de um submundo aquático. Evocando o silêncio após um mergulho no oceano, esta série dá ao espectador uma sensação de estar submerso. Projeções detalhadas criam magia composicional nos corpos de sujeitos humanos; gotas de água geram movimento e transmitem luz através da paisagem fluida.

http://giulianobekorgallery.com

2 de janeiro de 2019

FLAVIO SHIRÓ - PINTURA - JAPÃO

Nasce em 1928 em Sapporo, na ilha setentrional de Hokkaido, Japão, filho caçula de Massami Tanaka e de Aï Iwane, ambos descendentes de samurais.

ANOS 1930
Emigra com a família para o Brasil, crescendo em Tomé Açu, na floresta amazônica. Em 1939, em busca de melhores condições de vida e de educação para os filhos, a família se muda para São Paulo.

ANOS 1940
Primeira pintura em 1942, enquanto estuda numa Escola de Artes e Of&iacut;cios. Começa a trabalhar aos 15 anis, pintando cerâmicas, e depois na Metro Goldwyn Mayer, em cartazes para cinemas. Freqüenta o Grupo Santa Helena, um grupo de pintores modernos de classe operària, e torna-se membro do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo. Muda-se pra o Rio de Janeiro, trabalhando numa molduraria. Participa de exposições coletivas, ganhando reconhecimento e vários prêmios. Assina Shiro Tanaka ou F.S. Tanaka.

ANOS 1950
Primeira exposição individual em 1950, no Rio de Janeiro. Expõe obras na primeira Bienal de São Paulo. Naturaliza-se brasileiro. Chega em Paris em 1953. Estuda técnicas de mosaico com Gino Severini, de gravura e litografia na Ecole Nationale des Beaux Arts; copia mestres antigos no Louvre. Exposições individuais e coletivas em Paris, na Europa e no Brasil. Casa e tem dois filhos.Volta para o Brasil em 1959, vivendo em Salvador, Bahia.

ANOS 1960
Volta para Paris e começa a assinar Flavio-Shiró. Prêmio de pintura na segunda Bienal de Paris. Exposições individuais e coletivas - entre estas Guggenheim International em 1960 - na Europa, América Latina e Estados Unidos, com pinturas sugerindo monstros e maquinas míticos. Viaja pela Europa, o Oriente Médio, Américas e a ásia. Fotografa Maio de 1968 em Paris. Realiza serie de fotografias experimentais.