Mostrar mensagens com a etiqueta Vitor Alves - Pintura - Portugal. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Vitor Alves - Pintura - Portugal. Mostrar todas as mensagens

21 de maio de 2012

VITOR ALVES - PINTURA - OEIRAS - PORTUGAL



Vitoralves, natural de Oeiras.
Curso de Artes Gráficas da Escola António Arroio,e frequência da Secção Preparatória para as Belas Artes.


Exposições individuais:

1985   Sala B’Arte  - Lisboa
1987   Galeria 6.0.1.   -  Lisboa
1988...Sala de Arte Templários  - Lisboa
1992...Casa Museu dos Patudos - Alpiarça
1993...Galeria dos CTT - Lisboa
1994...Sede do Património Histórico - Silves
1995...Centro Social da Damaia - Damaia
1996...Clube de ténis de Carcavelos
1999...Hotel Penta - Lisboa
2000...Galeria S.Bento34 - Lisboa
2002...Galeria Municipal Gymnásio - Lisboa
           Museu Regional de Sintra
2003   Auditório Municipal de Vendas Novas
2004...Espaço Santa  Catarina  -  Lisboa
2005...Hotel Angra  Garden  -  Angra do Heroísmo
           Galeria Lucília Cruz - Lisboa
2007...Centro Cultural do Morgado -  Arruda dos Vinhos
2008...Museu Martins Correia -  Golegã
2009   Centro de Arte Contemporânea da Amadora  -  CMA
2010   Galeria Municipal de Montemor-o-Novo
           Galeria Paula Cabral – “Uma visita à casa amarela” – Lisboa
2012   Centro Social – Campo Maior
         
O voo da garça" - guache - 0.20 0.40 - (2002)

Tec.mista s/papel - 0.30x0.42 (2004)
















série "abraços" - ecoline /papel - 0.24 x 0.32 - (2002)





Busto e ramo de flores" - tec mista s/papel - 0.24 x 0.32 - (2003)


série "abraços" - tinta-da-china e aguarela s/ papel - 0.30 x 0.42 - (2003)

série "abraços" - guache s/papel - 0.30 x 0.40 - (2003)




Série "abraços" - pastel seco s/papel - 0.50 x 0.70


Exposições colectivas:

1976...Palácio  D.Manuel   - Évora
1984...Obra Social do Ministério das Obras Públicas - Lisboa
1986...Os Artistas e os Espaços Verdes - Cascais
           Clube de expositores da F.I.L - Lisboa
           Centro Comercial Alto da Barra - Oeiras
           Espaço Animação Grande Galiza - Estoril
           Câmara Municipal de Lagos
1987   Galeria Espiral - Oeiras
1988   Galeria 6.0.1 - Lisboa
           Sala de Arte Templários - Lisboa
           Salão Convívio da S.N.B.A. - Lisboa
1989...2ª Exposição Nacional de Pequeno Formato. Cooperativa Árvore - Porto
1995...1ªMostra de Arte do Sabugal
           1ª Bienal do Alentejo - Vendas Novas
1996...Galeria Arthouse - Cascais
1997...Lyons Club - Almada
           Galeria Gymnásio - Lisboa
1999...Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos
           Colectiva Lusófona - Sintra
           Encontro Anual de Artistas Plásticos - Sintra
2000...Instituto Franco-Português - Lisboa
           Câmara Municipal de Castro Verde
2001...Serviços Sociais do Montepio -  Lisboa
           Associação 25 de Abril -  Lisboa
           7ªBienal do Alentejo - Vendas Novas
2002...Encontro Anual de Artistas Plásticos - Sintra
           8ªBienal do Alentejo - Vendas Novas
           Espírito de Abril - Alcácer do Sal
           Galeria Municipal do Barreiro
2003...25 de Abril 25 Artistas. Câmara Municipal do Seixal
           +5. Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos
           Câmara Municipal do Cadaval
          
2003…Ministério das Finanças - Lisboa
           Com-Fio. Galeria Abraço - Lisboa
2004…Terreiro das Artes. Ministério das Finanças.- Lisboa
           Instituto Piaget.  Santo André
           Galeria Municipal Gymnásio. Homenagem a Wenceslau de Morais - Lisboa
           Espaço Tergon - Lisboa
           Galeria Casa dos Desenhos - Lisboa
2005...+5. Galeria Municipal de Abrantes
           Casa do Alentejo. Homenagem a Guy Ferreira - Lisboa 
           O Olhar do Pintor-Grupo13 - Sintra
           Galeria Lucília Cruz - Lisboa
         ..+5.Galeria Fernando Pessoa - Lisboa
           Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha
2006...Galeria Chiado d’Arte - Lisboa
2007...Homenagem a Figueiredo Sobral - Lisboa
           Congresso de Urologia  - Vilamoura
2009...Participação do 1º Prémio “Arte Fantástica” - Amadora
           Colectiva “Arte Fantástica” – Fundação Marquês de Pombal – Linda-a-Velha
           XVI Exposição Galeria Aberta do Município de Beja
           XVI Encontro de Artistas Plásticos do Município de Sintra - Imagens em construção
           Exposição do espólio municipal – Galeria Artur Bual – Amadora
           5 Artistas - 5 Estilos – Associação Baixa-Chiado – Estação do Rossio
           Colectiva do Círculo Artur Bual – Sede do Crédito Agrícola – Lisboa
2010   Colectiva do Círculo Artur Bual – Galeria OSCAR’S – Lisboa
           2ª Edição de “Arte Fantástica”- Amadora
           Dia da Mulher – Biblioteca Municipal Piteira Santos – Amadora
           “Visões recíprocas” – Biblioteca José Saramago – Almada
2012   Homenagem a Manuel da Fonseca ( exposição itinerante)  
  



Luta de Galos" - óleo s/platex - 0.49 x 0.58 - (2013)






























           PRÉMIOS
           Menção honrosa na XVI Exposição Galeria Aberta do Município de Beja – 2009



Ilustração da capa para as Leis eleitorais dos países de língua portuguesa - S.T.A.P.E.
Ilustração da capa do livro “De Istambul a Nassíria” do jornalista António Rosendo.
Representado nas colecções das Câmaras Municipais de : Lisboa, Alpiarça, Alcácer do Sal, Golegã, Sintra, Arruda dos Vinhos, Lagos, Amadora e ainda da Direcção Geral da Saúde.
Participações nos prémios Salúquia Artes, câmara Municipal de Moura, e “Galeria Aberta”, Câmara Municipal de Beja.
Serigrafia editada pelo Centro Português de Serigrafia.



Leda e o cisne
Óleo /tela - 0.92x0.73


As mãos que trago
Acrílico s/tela    0.92x0.73


Os pássaros
Óleo /tela   0.60x0.73


S/título
Óleo s/tela   0.60x0.73


 S/título
Oleo s/tela    0.70x0.70


S/título    0.24x0.32


S7título
guache   0.24x0.32


Cenário para Wagner
Acrílico s/tela   0.60x0.73


Anjo caído aguarela
 

desenho   0.24x032
  

Anjo caído 3 aguarela
   

s/título
Técnica mista


S/título   aguarela  0.24x0.32


Pastel seco     0.50x0.70
    

Pastel seco    0.50x0.70


Óleo s/tela - 0.89x1.16


Óleo s/tela - 0.60x0.60





Série "Paraísos sonhsdos" - NO PRINCÍPIO ERA O VERDE








Líricos e lúdicos, os desenhos de Vitor Alves emergem da alvura inerte dos suportes para ocupar um emocionado espaço no campo fértil da comunicação. Às virtudes da autenticidade tudo se subordina neste construir de imagens que se libertam de rigores na composição, na anatomia das figuras e no próprio jeito, determinado, de dizer.
A vibração dos discursos pictóricos sobrepostos transforma, metaforicamente, a poética que há-de ligar o homem ao seu universo, amalgamando-os entre si como em afirmação de identidade e afecto. Traços e vazio no jogo da procura ou a cor, aquosa, a invadir as ausências, acabam por erigir a representação definitiva neste caminhar que, embora autónomo, lembra Ribeiro de Pavia e celebra Martins Correia.
A pintura, com imprevisíveis acentos quer formais quer temáticos, de cor álacre e uma originalidade que se repete, caligráfica, de tela em tela, remete-nos para níveis de modernidade onde se cumpre o gosto pela singeleza dos elementos, pela assídua presença de rostos ou pelas tonalidades tímbricas que Vitor Alves privilegia para se exprimir.
Ao optar por uma arte fluida, descomprometida e surreal, o Pintor cultiva, com natural coerência, a estética contemporânea na qual cada um vale o que pesa a sua convicção. As cores são, frequentemente, puras e a história de cada obra queda-se pela respectiva superfície numa virtualidade da leitura que pode não acontecer. Ao exaltar os ritmos, a complementaridade dos pigmentos e o sentido decorativo dos ciclos desta fase criativa, Vitor Alves garante, com segurança cada vez maior, a atenção que lhe dedicam e que se esforça por merecer.
Outras maneiras de preencher as áreas pintadas e novos tratamentos cromáticos, sinalizam a evolução e a mudança dos últimos anos. Dir-se-ia que, depois de ter vencido a inércia que o prendia a normas mais convencionais, este artista plástico amadurece ideias, técnicas e métodos que culminam em registos que libertam temas, formas e texturas antes de assumir a narrativa onde se revela na plenitude de uma dinâmica iluminada.

Edgardo Xavier
A.I.C.A. Portugal
Estoril, Julho de 2004


Leda e o Cisne" - óleo s/tela - =.92 x 0.73 - (2001)

aguarela s/papel 600gr - 0.28 x 0.20 - (2012)

Pastel seco s/papel "canson" - 0.50 x 0.33 - (2012)

grafite aguarela - 0.15 x 0.21 - (2013)

S/titulo - tec.mista s/papel - 0.32 x 0.24 - (2002/2013)
...é verdade,esteve 11 anos a "aboborar"!...


tinta-da-china e aguarela s/papel - 0.29 x 0.19 (2013)

ecoline s/papel - 0.24,50 x 0.16,50 - (2003/2013)

tecnica mista s/cartolina - 0.19 x 0.25 - (2008)

/titulo - tinta-da-china e aguarela s/papel - 0.28 x0.42 - (2013)

/título - ecoline e china s/papel - 0.11 x 0.32 - (2013)

Téc. mista s/papel - 29.50 x 21.00 - (2013)


tec.mista s/papel - 0.32 x 0.24 - (2013)

ecoline s/papel - 0.24 x 0.32 - (2013)

ecoline e aguarela s/papel - 0.29 x 0.20 - (2012)

série "abraços" - lápis aguarela s/papel - 0.32 x 0.40 - (2010

pastel seco s/papel - 0.50 x 0.70 - (2003/2012)




2012








2002


2013


PARAISOS SONHADOS

Série "Paraísos sonhados" - A ILHA - Acrílico e óleo s/tela


Série "Paraísos sonhados" - ESTIO - Óleo s/tela


Série " Paraísos sonhados" - PÁSSARO DE FOGO
Guache - 0.40x0.50

Série "Paraísos sonhsdos" - Guache -0.40x0.50
Série "Paraísos sonhados" - Guache - 0.40x0.50
Série "Paraísos sonhados" - Guache - 0.40x0.50


Série "Paraísos sonhados" - Guache - 0.40x0.50


Série "Paraísos sonhados" - Guache - 0.40x0.50


VITORALVES apresenta-nos um trabalho coerente e bem actual alicerçado num traço perfeito, educado, desenvolto, firme, onde a figura humana é tema principal.
Há um sentimento muito profundo nas suas cumplicidades, onde os olhares divagam pensativos, parecendo esconder outros tantos mistérios.
Pela representação dos personagens percebe-se que VITORALVES possui um conhecimento muito profundo das coisas da vida, vai mesmo ao interior dos sentimentos buscar um cerne por vezes escondido.
Há naqueles olhares, muita ansiedade, muita inquietação, ali o riso não acontece, diria mesmo que parece estar preso, porque o tempo não é de risos desmedidos, mas sim de muitas incertezas...
Estamos em presença de um bom artista que desafia o tempo com verdade e que acima de tudo para lá de uma cnica apurada, sabe desenhar com clareza dos grandes mestres...

(José Eliseu)
2004