ideias de rua

2 de janeiro de 2019

FLAVIO SHIRÓ - PINTURA - JAPÃO

Nasce em 1928 em Sapporo, na ilha setentrional de Hokkaido, Japão, filho caçula de Massami Tanaka e de Aï Iwane, ambos descendentes de samurais.

ANOS 1930
Emigra com a família para o Brasil, crescendo em Tomé Açu, na floresta amazônica. Em 1939, em busca de melhores condições de vida e de educação para os filhos, a família se muda para São Paulo.

ANOS 1940
Primeira pintura em 1942, enquanto estuda numa Escola de Artes e Of&iacut;cios. Começa a trabalhar aos 15 anis, pintando cerâmicas, e depois na Metro Goldwyn Mayer, em cartazes para cinemas. Freqüenta o Grupo Santa Helena, um grupo de pintores modernos de classe operària, e torna-se membro do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo. Muda-se pra o Rio de Janeiro, trabalhando numa molduraria. Participa de exposições coletivas, ganhando reconhecimento e vários prêmios. Assina Shiro Tanaka ou F.S. Tanaka.

ANOS 1950
Primeira exposição individual em 1950, no Rio de Janeiro. Expõe obras na primeira Bienal de São Paulo. Naturaliza-se brasileiro. Chega em Paris em 1953. Estuda técnicas de mosaico com Gino Severini, de gravura e litografia na Ecole Nationale des Beaux Arts; copia mestres antigos no Louvre. Exposições individuais e coletivas em Paris, na Europa e no Brasil. Casa e tem dois filhos.Volta para o Brasil em 1959, vivendo em Salvador, Bahia.

ANOS 1960
Volta para Paris e começa a assinar Flavio-Shiró. Prêmio de pintura na segunda Bienal de Paris. Exposições individuais e coletivas - entre estas Guggenheim International em 1960 - na Europa, América Latina e Estados Unidos, com pinturas sugerindo monstros e maquinas míticos. Viaja pela Europa, o Oriente Médio, Américas e a ásia. Fotografa Maio de 1968 em Paris. Realiza serie de fotografias experimentais.

LA JETÉE 2001-2003

QUIMERAS 2002

CORPO E MENTE 2007

CORPO E MENTE 20

MADADAYO 2008

HOPE 2011

A ESPERA 1984

MEMORIA DOS CAIS 1987

MACUNAIMA 1987

SUMI VIII 1987

UMBIGO DO MUNDO 1980

LA MARSEILLAISE 1974

OLHAR 1974-1975

PABLO 1973

ENCONTRO 1982-1983

VIA CELESTE 1957

VOO NOTURNO 1950

SER
1962

contacte info@flavioshiro.com.

http://www.flavioshiro.com/

27 de dezembro de 2018

PHILLIPE ECHARUX - PHOTOGRAPHY - FRANÇA

Philippe Echaroux is a Celebrity Portrait Photographer and the creator of Street Art 2.0

Phillipe fotofrafou alguns membros da tribo Surui grupo indígena que vive na Amazónia, nos estados de Rondônia e Mato Grosso.

Os rostos foram projetados em árvores da floresta Amazónica, o objectivo é para chamar atenção para o desmatamento da floresta

As fotos demonstram a conexão entre a natureza e seus habitantes.

O francês, que se considera um artista ativista, faz o que chama de “Street Art 2.0”: arte de rua sem tintas, apenas luz. E muito menos ruas, no caso deste projeto.

Philippe Echaroux fotografou retratos de membros da tribo Suruí, grupo indígena brasileiro dos estados de Rondônia e Mato Grosso. O líder da tribo, Almir Narayamoga Suruí, foi convidado pelo governo brasileiro para ajudar na preservação da floresta. Ele, por sua vez, convidou o francês para utilizar a arte como um apelo contra o desmatamento e destruição da floresta.

www.philippe-echaroux.com

www.pays-imaginaire.fr

26 de dezembro de 2018

CLARK LITTLE - PHOTOGRAPHY - CALIFÓRNIA

O premiado fotógrafo Clark Little nasceu em Napa, Califórnia, em 1968. Dois anos depois, uma mudança para o North Shore de Oahu (Havaí) mudou drasticamente seu futuro. Nos anos 80 e 90, ele fez seu nome como um pioneiro do surfe no shorebreak de Waimea Bay. Clark tinha um talento único para decolar em ondas de quebra-costas sem esperança e sobreviver em uma única peça.

Em 2007, Clark descobriu sua habilidade e paixão para capturar a beleza extraordinária do shorebreak quando sua esposa queria uma foto do oceano para decorar a parede do quarto. Com a confiança de um surfista experiente, Clark saiu e comprou uma câmera à prova d'água, pulou no oceano e começou a fotografar, registrando a beleza e o poder das ondas havaianas. "A visão de Clark" é uma perspectiva única e muitas vezes perigosa de ondas de dentro para fora, capturada em fotos para todos desfrutarem da segurança da terra seca.

O shorebreak é minha zona de conforto. Eu absolutamente amo isso. É sempre diferente. A luz, as cores, a água, a areia e o que acontece com ela. E estar lá para capturá-lo e compartilhá-lo com o mundo ... que sonho.