Vitoralves, natural de Oeiras.
Curso de Artes Gráficas da Escola António Arroio,e frequência da Secção Preparatória para as Belas Artes.
Exposições individuais:
1985 Sala B’Arte - Lisboa
1987 Galeria 6.0.1. - Lisboa
1988...Sala de Arte Templários - Lisboa
1992...Casa Museu dos Patudos - Alpiarça
1993...Galeria dos CTT - Lisboa
1994...Sede do Património Histórico - Silves
1995...Centro Social da Damaia - Damaia
1996...Clube de ténis de Carcavelos
1999...Hotel Penta - Lisboa
2000...Galeria S.Bento34 - Lisboa
2002...Galeria Municipal Gymnásio - Lisboa
Museu Regional de Sintra
2003 Auditório Municipal de Vendas Novas
2004...Espaço Santa Catarina - Lisboa
2005...Hotel Angra Garden - Angra do Heroísmo
Galeria Lucília Cruz - Lisboa
2007...Centro Cultural do Morgado - Arruda dos Vinhos
2008...Museu Martins Correia - Golegã
2009 Centro de Arte Contemporânea da Amadora - CMA
2010 Galeria Municipal de Montemor-o-Novo
Galeria Paula Cabral – “Uma visita à casa amarela” – Lisboa
2012 Centro Social – Campo Maior
Exposições colectivas:
1976...Palácio D.Manuel - Évora
1984...Obra Social do Ministério das Obras Públicas - Lisboa
1986...Os Artistas e os Espaços Verdes - Cascais
Clube de expositores da F.I.L - Lisboa
Centro Comercial Alto da Barra - Oeiras
Espaço Animação Grande Galiza - Estoril
Câmara Municipal de Lagos
1987 Galeria Espiral - Oeiras
1988 Galeria 6.0.1 - Lisboa
Sala de Arte Templários - Lisboa
Salão Convívio da S.N.B.A. - Lisboa
1989...2ª Exposição Nacional de Pequeno Formato. Cooperativa Árvore - Porto
1995...1ªMostra de Arte do Sabugal
1ª Bienal do Alentejo - Vendas Novas
1996...Galeria Arthouse - Cascais
1997...Lyons Club - Almada
Galeria Gymnásio - Lisboa
1999...Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos
Colectiva Lusófona - Sintra
Encontro Anual de Artistas Plásticos - Sintra
2000...Instituto Franco-Português - Lisboa
Câmara Municipal de Castro Verde
2001...Serviços Sociais do Montepio - Lisboa
Associação 25 de Abril - Lisboa
7ªBienal do Alentejo - Vendas Novas
2002...Encontro Anual de Artistas Plásticos - Sintra
8ªBienal do Alentejo - Vendas Novas
Espírito de Abril - Alcácer do Sal
Galeria Municipal do Barreiro
2003...25 de Abril 25 Artistas. Câmara Municipal do Seixal
+5. Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos
Câmara Municipal do Cadaval
2003…Ministério das Finanças - Lisboa
Com-Fio. Galeria Abraço - Lisboa
2004…Terreiro das Artes. Ministério das Finanças.- Lisboa
Instituto Piaget. Santo André
Galeria Municipal Gymnásio. Homenagem a Wenceslau de Morais - Lisboa
Espaço Tergon - Lisboa
Galeria Casa dos Desenhos - Lisboa
2005...+5. Galeria Municipal de Abrantes
Casa do Alentejo. Homenagem a Guy Ferreira - Lisboa
O Olhar do Pintor-Grupo13 - Sintra
Galeria Lucília Cruz - Lisboa
..+5.Galeria Fernando Pessoa - Lisboa
Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha
2006...Galeria Chiado d’Arte - Lisboa
2007...Homenagem a Figueiredo Sobral - Lisboa
Congresso de Urologia - Vilamoura
2009...Participação do 1º Prémio “Arte Fantástica” - Amadora
Colectiva “Arte Fantástica” – Fundação Marquês de Pombal – Linda-a-Velha
XVI Exposição Galeria Aberta do Município de Beja
XVI Encontro de Artistas Plásticos do Município de Sintra - Imagens em construção
Exposição do espólio municipal – Galeria Artur Bual – Amadora
5 Artistas - 5 Estilos – Associação Baixa-Chiado – Estação do Rossio
Colectiva do Círculo Artur Bual – Sede do Crédito Agrícola – Lisboa
2010 Colectiva do Círculo Artur Bual – Galeria OSCAR’S – Lisboa
2ª Edição de “Arte Fantástica”- Amadora
Dia da Mulher – Biblioteca Municipal Piteira Santos – Amadora
“Visões recíprocas” – Biblioteca José Saramago – Almada
2012 Homenagem a Manuel da Fonseca ( exposição itinerante)
1976...Palácio D.Manuel - Évora
1984...Obra Social do Ministério das Obras Públicas - Lisboa
1986...Os Artistas e os Espaços Verdes - Cascais
Clube de expositores da F.I.L - Lisboa
Centro Comercial Alto da Barra - Oeiras
Espaço Animação Grande Galiza - Estoril
Câmara Municipal de Lagos
1987 Galeria Espiral - Oeiras
1988 Galeria 6.0.1 - Lisboa
Sala de Arte Templários - Lisboa
Salão Convívio da S.N.B.A. - Lisboa
1989...2ª Exposição Nacional de Pequeno Formato. Cooperativa Árvore - Porto
1995...1ªMostra de Arte do Sabugal
1ª Bienal do Alentejo - Vendas Novas
1996...Galeria Arthouse - Cascais
1997...Lyons Club - Almada
Galeria Gymnásio - Lisboa
1999...Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos
Colectiva Lusófona - Sintra
Encontro Anual de Artistas Plásticos - Sintra
2000...Instituto Franco-Português - Lisboa
Câmara Municipal de Castro Verde
2001...Serviços Sociais do Montepio - Lisboa
Associação 25 de Abril - Lisboa
7ªBienal do Alentejo - Vendas Novas
2002...Encontro Anual de Artistas Plásticos - Sintra
8ªBienal do Alentejo - Vendas Novas
Espírito de Abril - Alcácer do Sal
Galeria Municipal do Barreiro
2003...25 de Abril 25 Artistas. Câmara Municipal do Seixal
+5. Galeria Municipal de Arruda dos Vinhos
Câmara Municipal do Cadaval
2003…Ministério das Finanças - Lisboa
Com-Fio. Galeria Abraço - Lisboa
2004…Terreiro das Artes. Ministério das Finanças.- Lisboa
Instituto Piaget. Santo André
Galeria Municipal Gymnásio. Homenagem a Wenceslau de Morais - Lisboa
Espaço Tergon - Lisboa
Galeria Casa dos Desenhos - Lisboa
2005...+5. Galeria Municipal de Abrantes
Casa do Alentejo. Homenagem a Guy Ferreira - Lisboa
O Olhar do Pintor-Grupo13 - Sintra
Galeria Lucília Cruz - Lisboa
..+5.Galeria Fernando Pessoa - Lisboa
Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha
2006...Galeria Chiado d’Arte - Lisboa
2007...Homenagem a Figueiredo Sobral - Lisboa
Congresso de Urologia - Vilamoura
2009...Participação do 1º Prémio “Arte Fantástica” - Amadora
Colectiva “Arte Fantástica” – Fundação Marquês de Pombal – Linda-a-Velha
XVI Exposição Galeria Aberta do Município de Beja
XVI Encontro de Artistas Plásticos do Município de Sintra - Imagens em construção
Exposição do espólio municipal – Galeria Artur Bual – Amadora
5 Artistas - 5 Estilos – Associação Baixa-Chiado – Estação do Rossio
Colectiva do Círculo Artur Bual – Sede do Crédito Agrícola – Lisboa
2010 Colectiva do Círculo Artur Bual – Galeria OSCAR’S – Lisboa
2ª Edição de “Arte Fantástica”- Amadora
Dia da Mulher – Biblioteca Municipal Piteira Santos – Amadora
“Visões recíprocas” – Biblioteca José Saramago – Almada
2012 Homenagem a Manuel da Fonseca ( exposição itinerante)
PRÉMIOS
Menção honrosa na XVI Exposição Galeria Aberta do Município de Beja – 2009
Ilustração da capa para as Leis eleitorais dos países de língua portuguesa - S.T.A.P.E.
Ilustração da capa do livro “De Istambul a Nassíria” do jornalista António Rosendo.
Representado nas colecções das Câmaras Municipais de : Lisboa, Alpiarça, Alcácer do Sal, Golegã, Sintra, Arruda dos Vinhos, Lagos, Amadora e ainda da Direcção Geral da Saúde.
Participações nos prémios Salúquia Artes, câmara Municipal de Moura, e “Galeria Aberta”, Câmara Municipal de Beja.
Serigrafia editada pelo Centro Português de Serigrafia.
Anjo caído aguarela
Menção honrosa na XVI Exposição Galeria Aberta do Município de Beja – 2009
Ilustração da capa para as Leis eleitorais dos países de língua portuguesa - S.T.A.P.E.
Ilustração da capa do livro “De Istambul a Nassíria” do jornalista António Rosendo.
Representado nas colecções das Câmaras Municipais de : Lisboa, Alpiarça, Alcácer do Sal, Golegã, Sintra, Arruda dos Vinhos, Lagos, Amadora e ainda da Direcção Geral da Saúde.
Participações nos prémios Salúquia Artes, câmara Municipal de Moura, e “Galeria Aberta”, Câmara Municipal de Beja.
Serigrafia editada pelo Centro Português de Serigrafia.
Leda e o cisne
Óleo /tela - 0.92x0.73
Óleo /tela - 0.92x0.73
As mãos que trago
Acrílico s/tela 0.92x0.73
Acrílico s/tela 0.92x0.73
Os pássaros
Óleo /tela 0.60x0.73
Óleo /tela 0.60x0.73
S/título
Óleo s/tela 0.60x0.73
Óleo s/tela 0.60x0.73
S/título
Oleo s/tela 0.70x0.70
Oleo s/tela 0.70x0.70
S/título 0.24x0.32
S7título
guache 0.24x0.32
guache 0.24x0.32
Cenário para Wagner
Acrílico s/tela 0.60x0.73
Acrílico s/tela 0.60x0.73
Anjo caído aguarela
desenho 0.24x032
Anjo caído 3 aguarela
s/título
Técnica mista
Técnica mista
S/título aguarela 0.24x0.32
Pastel seco 0.50x0.70
Pastel seco 0.50x0.70
Óleo s/tela - 0.89x1.16
Óleo s/tela - 0.60x0.60
Série "Paraísos sonhsdos" - NO PRINCÍPIO ERA O VERDE
Líricos e lúdicos, os desenhos de Vitor Alves emergem da alvura inerte dos suportes para ocupar um emocionado espaço no campo fértil da comunicação. Às virtudes da autenticidade tudo se subordina neste construir de imagens que se libertam de rigores na composição, na anatomia das figuras e no próprio jeito, determinado, de dizer.
A vibração dos discursos pictóricos sobrepostos transforma, metaforicamente, a poética que há-de ligar o homem ao seu universo, amalgamando-os entre si como em afirmação de identidade e afecto. Traços e vazio no jogo da procura ou a cor, aquosa, a invadir as ausências, acabam por erigir a representação definitiva neste caminhar que, embora autónomo, lembra Ribeiro de Pavia e celebra Martins Correia.
A pintura, com imprevisíveis acentos quer formais quer temáticos, de cor álacre e uma originalidade que se repete, caligráfica, de tela em tela, remete-nos para níveis de modernidade onde se cumpre o gosto pela singeleza dos elementos, pela assídua presença de rostos ou pelas tonalidades tímbricas que Vitor Alves privilegia para se exprimir.
Ao optar por uma arte fluida, descomprometida e surreal, o Pintor cultiva, com natural coerência, a estética contemporânea na qual cada um vale o que pesa a sua convicção. As cores são, frequentemente, puras e a história de cada obra queda-se pela respectiva superfície numa virtualidade da leitura que pode não acontecer. Ao exaltar os ritmos, a complementaridade dos pigmentos e o sentido decorativo dos ciclos desta fase criativa, Vitor Alves garante, com segurança cada vez maior, a atenção que lhe dedicam e que se esforça por merecer.
Outras maneiras de preencher as áreas pintadas e novos tratamentos cromáticos, sinalizam a evolução e a mudança dos últimos anos. Dir-se-ia que, depois de ter vencido a inércia que o prendia a normas mais convencionais, este artista plástico amadurece ideias, técnicas e métodos que culminam em registos que libertam temas, formas e texturas antes de assumir a narrativa onde se revela na plenitude de uma dinâmica iluminada.
Edgardo Xavier
A.I.C.A. Portugal
Estoril, Julho de 2004
A vibração dos discursos pictóricos sobrepostos transforma, metaforicamente, a poética que há-de ligar o homem ao seu universo, amalgamando-os entre si como em afirmação de identidade e afecto. Traços e vazio no jogo da procura ou a cor, aquosa, a invadir as ausências, acabam por erigir a representação definitiva neste caminhar que, embora autónomo, lembra Ribeiro de Pavia e celebra Martins Correia.
A pintura, com imprevisíveis acentos quer formais quer temáticos, de cor álacre e uma originalidade que se repete, caligráfica, de tela em tela, remete-nos para níveis de modernidade onde se cumpre o gosto pela singeleza dos elementos, pela assídua presença de rostos ou pelas tonalidades tímbricas que Vitor Alves privilegia para se exprimir.
Ao optar por uma arte fluida, descomprometida e surreal, o Pintor cultiva, com natural coerência, a estética contemporânea na qual cada um vale o que pesa a sua convicção. As cores são, frequentemente, puras e a história de cada obra queda-se pela respectiva superfície numa virtualidade da leitura que pode não acontecer. Ao exaltar os ritmos, a complementaridade dos pigmentos e o sentido decorativo dos ciclos desta fase criativa, Vitor Alves garante, com segurança cada vez maior, a atenção que lhe dedicam e que se esforça por merecer.
Outras maneiras de preencher as áreas pintadas e novos tratamentos cromáticos, sinalizam a evolução e a mudança dos últimos anos. Dir-se-ia que, depois de ter vencido a inércia que o prendia a normas mais convencionais, este artista plástico amadurece ideias, técnicas e métodos que culminam em registos que libertam temas, formas e texturas antes de assumir a narrativa onde se revela na plenitude de uma dinâmica iluminada.
Edgardo Xavier
A.I.C.A. Portugal
Estoril, Julho de 2004
Série "Paraísos sonhados" - A ILHA - Acrílico e óleo s/tela
Série "Paraísos sonhados" - ESTIO - Óleo s/tela
VITORALVES apresenta-nos um trabalho coerente e bem actual alicerçado num traço perfeito, educado, desenvolto, firme, onde a figura humana é tema principal.
Há um sentimento muito profundo nas suas cumplicidades, onde os olhares divagam pensativos, parecendo esconder outros tantos mistérios.
Pela representação dos personagens percebe-se que VITORALVES possui um conhecimento muito profundo das coisas da vida, vai mesmo ao interior dos sentimentos buscar um cerne por vezes escondido.
Há naqueles olhares, muita ansiedade, muita inquietação, ali o riso não acontece, diria mesmo que parece estar preso, porque o tempo não é de risos desmedidos, mas sim de muitas incertezas...
té
Estamos em presença de um bom artista que desafia o tempo com verdade e que acima de tudo para lá de uma cnica apurada, sabe desenhar com clareza dos grandes mestres...
(José Eliseu)
2004