Fefe nasceu em São Paulo, mas seus pais são mexicanos, logo, sua formação artística recebe fortes influências das duas culturas: cores fantásticas, traços dramáticos e apaixonados, que remetem às raízes da artista e alimentam sua imaginação.
Descrevendo-se como uma artista profissional, Fefe quando questionada sobre viver de arte no Brasil deixa claro que é possível, porém não é fácil: eu consigo, mas é difícil, tem que trabalhar muito. Apesar de ter recebido uma formação tradicional ao cursar Artes Plásticas na FAAP, ela garante que aprendeu o que realmente é arte nas ruas, onde existe uma dinâmica muito forte e rápida, com contrastes sociais e culturais, gerando reações diversas. Entre tantas inspirações, afirma:“o que realmente me motiva a criar são os dois lados da moeda, a obscuridade humana e a espiritualidade.”
Muitas cidades no mundo têm obras suas estampadas, não só nas ruas, mas também em grandes galerias, obtendo o espaço merecido e um grande reconhecimento dentro da cena atual. É quase impossível não fazer um comparativo com o Brasil e para ajudar, aproveitamos este momento político que estamos vivendo para questionar sobre a exploração da cultura no nosso país.“Hoje em dia eu vejo um enorme atraso e abandono em relação a cultura no Brasil. (…) a minha posição política no meu trabalho é bem sutil, tenho meus ideais e quando crio alguma coisa contra a política ou o sistema, prefiro não me expor muito.Sempre foi um sonho poder viajar e viver daquilo que mais gosto de fazer, acho que quando desejamos muito uma coisa, e lutamos por isso, conseguimos aquilo que queremos” afirma.
Fefe expôs pela primeira vez em São Paulo, na Galeria Choque Cultural, em 2005 e a partir daí seu reconhecimento foi questão de tempo. Murais, desenhos, colagens, pinturas… Qualquer material que possa ser explorado livremente torna-se arte quando passam por suas mãos. O futuro parece brilhante como o presente: “tenho muitos projetos, mas os mais concretos agora são pintar com os artistas que mais admiro em uma expo que vai acontecer em fevereiro nos Estados Unidos e em março farei outro projeto com a TED global, no Canadá.”
texto by ocluster.com
scratch on glass, acrilic.
mixed material on canvas
jah jah bless!
jah jah bless!
Acrílic on canvas 140x130
Oya is the powerful Yorùbá Orisha of the winds and tempests. Acrilic on canvas.
Acrilic on canvas. "ORULA" the Orisha of Divination and Wisdom
acrylic on canvas 1x 1m
Piece I made for Nike
canvas 4mx3m
canvas 4mx3m
holland
My last work for a newspaper in Brasil.
black ink on paper
black ink on paper
Poster I made for a great band from Germany, Berlin, Thanks Clayton Thomas and Chris, and thanks Mathias Bünte!!Much Love
Vendendo Almas ( Selling Souls)
92cm X 76cm
92cm X 76cm
Dreams"
Acrylic on canvas 40x40cm
Acrylic on canvas 40x40cm
XIBALBA. roughly translated as "place of fear", is the name of the underworld in K' iche' Maya mythology, ruled by the Maya death gods and their helpers.
2,50m x 2,50m
light box sweden orebro. 2011
light box sweden orebro. 2011
NO GOD WITHOUT FAITH
LIGHT BOX 50cm X 50cm
LIGHT BOX 50cm X 50cm
RISING
2.10m x 1.80m lightbox 2011
2.10m x 1.80m lightbox 2011
2010 "Libertad Perdida" 50X50 cm
SOLD
SOLD
FYAH BUN BABYLON! scratch on plexi.
scratch on window.... Austria 2014
ancestrales. scratch on plexi glass 2m x 1m
ANCESTORS
scratch on plexiglass and acrylic paint. 2m x 1m
scratch on plexiglass and acrylic paint. 2m x 1m
GHEDE. scratch on plexi 20x20cm
scratch on plexiglass
2m x 1m LIGHT BOX
2m x 1m LIGHT BOX
Brasil Sao Paulo, Fortes Villaça.
Expo "ANCESTORS" Fefe Talavera Du 16 Juin au 17 Juillet 2015
Il y a un an à l'occasion du "Voyage à Nantes", j'assistai mon amie Fefe Talavera pour son installation à la "Villa Ocupada", je réinstalle cette année au "Garage" de la Maison de la Presse les pièces de l'exposition ainsi que des sérigraphies produites par l'artiste.
Les monstres de Fefe Talavera sont autant de métaphores des fortes émotions qui hantent le subconscient humain telles que la haine, la peur, les rêves ou le désir. S’inspirant de la mythologie maya ou aztèque, ses collages et ses figures témoignent entre autres de l’admiration de l’artiste envers la typographie, les livres et les impressions. Mais aussi de sa volonté de libérer les lettres de leurs significations en tant que mots, phrases ou textes figés. Chanteuse, danseuse, la peinture et l’art urbain sont pour Fefe un moyen d’expression plus intime, personnel et poétique explorant pleinement toute sa sensibilité.
Fefe Talavera’s monsters are metaphors of the feelings that haunt the human subconscious, such as hatred, fear, dreams or desire. Her collages and her figures are inspired from the Maya and Aztec mythology and they witness the artist’s admiration for typography, books and printings. They also express her will to free letters from their signification as words, sentences or texts as well. As a singer and a dancer, painting and street art are more intimate means of expression, because it is personal, poetic and it explores fully her whole personality.
2015
Les monstres de Fefe Talavera sont autant de métaphores des fortes émotions qui hantent le subconscient humain telles que la haine, la peur, les rêves ou le désir. S’inspirant de la mythologie maya ou aztèque, ses collages et ses figures témoignent entre autres de l’admiration de l’artiste envers la typographie, les livres et les impressions. Mais aussi de sa volonté de libérer les lettres de leurs significations en tant que mots, phrases ou textes figés. Chanteuse, danseuse, la peinture et l’art urbain sont pour Fefe un moyen d’expression plus intime, personnel et poétique explorant pleinement toute sa sensibilité.
Fefe Talavera’s monsters are metaphors of the feelings that haunt the human subconscious, such as hatred, fear, dreams or desire. Her collages and her figures are inspired from the Maya and Aztec mythology and they witness the artist’s admiration for typography, books and printings. They also express her will to free letters from their signification as words, sentences or texts as well. As a singer and a dancer, painting and street art are more intimate means of expression, because it is personal, poetic and it explores fully her whole personality.
2015