24 de abril de 2017

BISERKO FERCEK - PHOTO - ZAGREB



Biserko Fercek nasceu em 19 de fevereiro de 1957 em Zagreb, onde vive e trabalha.
É engenheiro civil de profissão. Fotografa desde a escola primária, quando entrou em contacto pela primeira vez com uma câmara escura. Após um longo interregno continuou o seu trabalho na universidade, onde começou a utilizar câmaras digitais SLR.
É muito activo e reconhecido em revistas de fotografia internacionais e portais, dos quais podemos citar o Art Limited.




The Hanging Tree


Walk Away


Iseo Barge


Make It Rain


Two of a Kind


All Made Of Stone


O velho e o mar


Porto Vênus


In My Solitude





Little Lake Blue


Porta do céu


Acqua Alta


Soft & Mellow


June 14, 2011

A Little Color

heaven in a little row boat


Noah Ark








The Willow And The Wind


Iseo Mood


Eternal City


All Stripped Down




The Hanging Tree



Summertime When The Living....































































GUNGA GUERRA - PINTURA - RIO DE JANEIRO



 Português nascido em Moçambique - radicado no Rio de Janeiro. Fortemente atraído por imagens, desde criança," lia" as pinturas, os desenhos, fotos,  tanto de revistas, quadrinhos, como dos mestres da arte. O desenho, a imagem se tornou sua palavra. Passou por experiências com a linguagem do vídeo na Faculdade e acabou trabalhando anos com computação gráfica e animação para televisão.  Participa com projetos autorais em alguns festivais de vídeo e animação nacionais (Anima Mundi, Festival de Teresina, Videobrasil, Festival do Minuto) e internacionais ( Festival de Outono de Buenos Aires, Nashville Inter. Film Festival, Festival de Ajijic - México,  Hiroshima Animation Festival ).
A alguns anos voltou a utilizar mais o analógicos, trabalhando com pintura e desenho. Com temas de forte cunho social, político e sobre violência, suas obras trazem reminiscência africanas, ecos portugueses e vivências brasileiras, numa busca para ilustrar cenas figurativas curiosas e sentidas do espanto que trás consigo. Com exposições coletivas e individuais tanto no Brasil e na Europa, sua intenção é atrair o olhar para a obra e provocar o pensar.
Alguns dos projetos e exposições mais relevantes que participou foram:
Em 2014 no projeto de arte coletivo chamado 'Fique à vontade' no Museu de Arte  Contemporânea de Niterói (MAC). Logo em seguida participa da Coletiva Buziana I, na Galeria N1 em Búzios, Rio de Janeiro.
No ano de 2015 participa da Coletiva  'Creative Moment of Brazilian Contemporary Art' com exposições no Consulado do Brasil em Nova Iorque e em Helsinki, na AVA Galleria. E também da Affordable Art Fair de Estocolmo, Suécia.
Em 2016 participa da Coletiva 'Ressonâncias' na Galeria Monique Paton no Rio de Janeiro e na sequência participa da Affordable Art Fair de Bruxelas, da Coletiva Buziana II na Galeria N, em Búzios, Rio de Janeiro e da Coletiva 'My Way' em Nova Iorque, através da AVA Galleria. Participa ainda de uma Coletiva virtual pela EIXO Contemporânea e abre duas Individuais uma chamada ZOOMANOS na Galeria ICG e outra chamada 'Pinturas do Desamparo' na Aliança Francesa de Niterói.
Em 2017 abre o ano numa Coletiva em Helsinki chamada 'Art without borders' na AVA Galleria. E é selecionado para o 8° Salão dos Artistas sem Galeria – Salão específico para artistas sem representação em São Paulo. O Salão tem duas Exposições simultâneas em São Paulo: na Galeria Sancovsky e na Zipper Galeria.  E ainda faz um circuito:  Galeria Orlando Lemos em BH, passa para a Potrich Arte Contemporânea em Goiânia e finaliza na Galeria Patricia Costa no Rio de Janeiro.


à espera
acrila sobre cartão  80 x 100 cm 2016



a prisão de uma figura de bacon
acrilica sobre tela   46 x 55 cm  2017


blue
acrilica sobre cartao  43 x 38 cm   2014


briga de galo ou cocklight
acrilica sobre tela 60 x 80  2016


crash test dummies ( detahes)
acrilica sobre tela  60 x 80 cm 2017



crash test dummies
acrilica sobre tela 60 x 80 cm  2017


crossing ou travessia
acrilica sobre tela 60 x 100 cm  2015/2016


a prisão de uma figura de bacon ( detalhe)
acrilica sobre tela  46 x 55 cm  2017


crossing ou travessia ( detalhe)
acrilica sobre tela  60 x 100 cm 2015/2016


giraffescatcher ( detalhe)


o descobrimento do brasil ( detalhe)



se correr o bicho pega ( detalhe)
acrilica sobre tela  60 x 80 cm  2016


ecce homo
acrilica sobre tela  146 x 114 cm  2015


howl 
acrilica sobre cartão  80 x 50 cm   2014


lorde doré gorila
acrilico sobre tela  146 x 89 cm  2014


mrs poverty coke
acrilica sobre tela  80 x 53 cm  2016


Mrs.  poverty missile
acrilica sobre tela  80 x 53 cm  2016


o descobrimento do Brasil
acrilica sobre tela  80 x110 cm 2017


se correr o bicho pega, se ficar o bicho come
acrilica sobre tela  60 x 80 cm  2016


thats all folks
acrilica sobre tela  80 x 100 cm 2015/2016


o apanhador de girrafas
acrilica sobre tela  60 x 90 cm  2015



Ao retratar com intensidade, delicadeza e toques de surrealismo temas atuais ásperos, como manifestações, violência e refugiados, o artista plástico Gunga Guerra, natural de Moçambique, mas niteroiense de coração, vem ganhando notoriedade no Brasil e no mundo. Com menos de dois anos de carreira, ele foi um dos dez artistas selecionados, único do estado do Rio, para participar da 8ª edição do Salão dos Artistas sem Galeria. O evento começa no próximo dia 12 e vai até julho, promovendo exposições em renomadas galerias de São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia e Rio de Janeiro. Além disso, até o próximo dia 22, o artista participa da mostra coletiva com brasileiros e finlandeses “Art without borders” (“Arte sem fronteiras”), na AVA Galleria, em Helsinque, na Finlândia.
No Brasil, dois de seus quadros foram escolhidos para o Salão dos Artistas sem Galeria: “Briga de galo”, que mostra uma tropa de choque sendo atacada por galos de briga; e “Se correr o bicho pega se ficar o bicho come”. Ambas têm contexto similar; uma referência às manifestações que se espalharam pelo Brasil, a partir de 2013. Serão exibidos cinco quadros do artista em cada galeria. 

Gunga Guerra conta que, influenciado pelo pai, também artista, usa sua obra como principal forma de comunicação desde que se entende por gente.
— Desde criança eu sempre gostei muito de desenhar, e uso as figuras para expressar o que eu sinto, faço isso muito melhor do que com as palavras. Em 2013, vi a população querendo mudanças, unindo-se para tentar fazer diferença. Pela TV, também vi aquela multidão de refugiados tentando escapar dos horrores e da miséria de seus países. Esses dois movimentos e as sensações que eles me provocaram ficaram comigo. Teve uma hora em que as ideias para as obras começaram a sair — diz Guerra.
Ele mesmo se considera um refugiado, já que teve que abandonar o país onde nasceu na década de 1970 por causa da guerra da independência, e acabou desembarcando no Brasil por conta de oportunidades e similaridades culturais. Passou uma curta temporada no Rio e, em pouco tempo, ele e a família vieram morar em Niterói. Formou-se em Publicidade e por anos trabalhou como computação gráfica para TV; posteriormente, com programação; e, por último, em direção de arte. Mais recentemente decidiu apostar na pintura com tinta acrílica como hobby; entretanto, deu tão certo que o passatempo logo foi levado a sério. Atualmente, aos 46 anos, Guerra se diz surpreso por obter reconhecimento em pouco tempo, tendo em vista a dificuldade de artistas independentes conseguirem espaço.
by jornal Globo



www.gungaguerra.com


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