28 de julho de 2017

PATRICIA SADA - PINTURA - PARATY - BRASIL

acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.



acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.



acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


acrilico e colagens sobre tela 60 x 60 cm.


5140 - acrilico e colagens sobre tela 70 x 150 cm.


5139 - acrílico e colagens sobre tela  70 x 150 cm.


5138 - acrilico e colagens sobre tela 42 x 145 cm.


5137 - acrílico e colagens sobre tela  42 x 145 cm.


acrilico e colagens sobre papel 33 x 50 cm.











































26 de julho de 2017

OZIAS FILHO - FOTOGRAFIA - BRASIL




(1962/Rio de Janeiro) Formado em Jornalismo pela Faculdade Hélio Alonso; em Fotografia pela Pontifícia Universidade Católica, ambas no Rio de Janeiro; é pósgraduado em Edição e Novos Suportes Digitais, pela Universidade Católica Portuguesa. Trabalhou no Jornal O Primeiro de Janeiro (Porto). Lançou em 2001 Poemas do Dilúvio (Ed. Alma Azul/Coimbra). Idealizou e protagonizou, entre 2002 a 2004, na Casa da América Latina, os projetos: Uma Hora Com os PoetasNoites em Pasárgada e Neruda com Amor. Foi durante doze anos responsável da Editora Vozes em Portugal. Em 2005 lançou Páginas Despidas (Edições Pasárgada/Cascais). Em 2006 participou na coletânea de contos Conto-Con-ti-go (LivrododiaEditores/Torres Vedras) e em 2008 publicou pelo mesmo selo o livro de fotografias Santa Cruz com poemas de Luís Filipe Cristóvão; em 2010 integrou a coletânea de contos Só agora vejo crescer em mim as mãos de meu pai; em 2011 publicou o livro de poemas O relógio avariado de Deus (ambos das Edições Pasárgada); colabora regularmente produzindo capas de livros para algumas editoras e autores: A descoberta do mundo, de Clarisse Lispector (Ed. Indícios de Ouro, 2004); Primeiras letrasQuaradouroViavária, livros de Iacyr Anderson Freitas (Ed. Nankin, São Paulo, 2007); Aconselho-te crueldade, de Fernando Fiorese (Ed.Nankin, São Paulo, 2010). Está presente em algumas revistas nacionais e internacionais de cultura: Bypass Magazine (Portugal/Londres/Nova Iorque); Sítio (Portugal); Arkai (Alemanha); Alma Azul – revista de artes e ideias (Portugal); Revista da Associação de Leitura do Brasil.Representou o Brasil na III Bienal de Culturas Lusófonas (Portugal/2011). Publicou em parceria com o poeta mineiro Iacyr Anderson Freitas, o livro Ar de Arestas; as fotos desta obra estiveram expostas no Museu de Arte Moderna Murilo Mendes, em Juíz de Fora (Brasil); na Casa da América Latina, em Lisboa; no Palácio dos Aciprestes (Fundação Marques de Pombal), em Oeiras e na Biblioteca D. Dinis, em Odivelas. Expôs no projeto coletivo português On the Wall (fotografias feitas por smartphones). Publicou em 2014 o livro de fotografias Instagramo-te (imagens feitas exclusivamente usando a ferramenta Instagram pelo telemóvel); ainda neste ano publicou Insulares (Livros de Ontem/Lisboa). Lançou recentemente no Rio de Janeiro, a edição brasileira de O relógio avariado de Deus (Texto Território Editores). Já em 2017 participou, em Lisboa, na Semana da Poesia Ibero-Americana (e na respetiva antologia de escritores, editada para o evento) e na VI Bienal de Culturas Lusófonas, com uma das suas imagens do ensaio Shadowless.
É editor nas Edições Pasárgada e vive em Portugal desde 1991.


Ar de Arestas​

Novo livro de Iacyr  Anderson de Freitas, que conta com fotos de Ozias Filho, é uma longa meditação sobre a dor, que não é moralizada nem justificada, e sim descrita na sua crueza de realidade inevitável. Segundo Paulo Henriques Britto, no posfácio da obra, “metáfora e símile, em Ar de arestas, não têm o objetivo de edulcorar uma realidade dura, porém são usados justamente no sentido de acentuar o que nela há de anguloso e intratável; apenas atuam como moeda corrente da linguagem poética de todos os tempos, nas mãos hábeis de um poeta brasileiro deste início de século, na perspectiva madura e desencantada de Iacyr Anderson Freitas.” Em fevereiro de 2012, na Universidade de Lisboa, o ainda inédito Ar de arestas foi traduzido para a linguagem corporal do Laboratório de Movimento e Performance I’Mmoving, coordenado pela coreógrafa Marina Frangioia. Os frutos dessa ousadia impregnaram as lentes do fotógrafo Ozias Filho e se encontram registrados agora neste livro, ao lado do poema que lhes serviu de base, compondo um verdadeiro marco bibliográfico. As fotos desta obra estiveram expostas no Museu de Arte Moderna Murilo Mendes, em Juíz de Fora, Minas Gerais, em 2013.




















Outras Paragens
Lisboa/Portugal
​​​​2012
Entre o mar e a terra, o fotógrafo passeia, como desbravador, como um estranho no paraíso, sempre esmagado pela imensidão da natureza.






Santa Cruz

Refúgio, desde sempre, de eremitas, místicos e poetas, Santa Cruz guarda a magia desses tempos imemoriais, cruzando-a, hoje, com os sinais da modernidade. Quer pelos elementos naturais que ali podemos encontrar, quer pela construção exponencial do final do século XX, trabalhada nos últimos anos com arranjos de espaços públicos, Santa Cruz está cheia de pontos de interesse para quem chega em visita, para quem se propõe a ficar para viver. São esses olhares que se cruzam neste livro. O olhar fotográfico de Ozias Filho (Rio de Janeiro, 1962), trabalhado ao longo de diversas visitas sem guia, pelas ruas e pelas arribas de Santa Cruz, em busca do enquadramento, do pormenor, muitas vezes, da onda ou do vento necessários à imagem. O olhar poético de Luís Filipe Cristóvão (Torres Vedras, 1979), na permanência um ouvinte dos segredos sussurrados pelos ares desta terra. Uma obra que marca a memória do lugar, em imagens e palavras que potenciam, sem dúvida, muitas outras. Um livro em aberto, ao usufruto do lugar, à lembrança no futuro.

















Fundação Champalimaud
Lisboa/Portugal
​​2012
A Fundação Champalimaud (uma pérola arquitectónica) apoia a investigação em áreas de ponta. Tem como prioridade, estimular descobertas que beneficiem as pessoas, bem como patrocinar novos padrões de conhecimento.