3 de fevereiro de 2018

ARTUR PASTOR (FILHO) -FOTOGRAFIA -PORTUGAL


Artur Manuel da Costa Pastor
Licenciatura em Arquitetura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
1982/... Professor de Artes Visuais. Áreas de Educação Visual, Artes Plásticas, Design e Fotografia
1991/92 Orientador do Projecto de Vídeo promovido pela Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do Programa Experimental do DGEBS “Educação Artística na Área do Cinema e Áudio Visual”.
1994/1997 Secretário do Conselho Diretivo da Escola Secundária de Casquilhos, Barreiro.
1997/2002 Vice-Presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária de Casquilhos, Barreiro.
2005/09 Corresponsável pela organização do Festival Parque das Nações, Lisboa, para a área da Educação e Cultura.

2007/09 Presidente do Conselho Executivo da Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama, Lisboa.
2009/11 Diretor da Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama, Lisboa
1990/92 Colaborador fotográfico do jornal Público.
1996/99 Colaborador fotográfico da firma Fórum.









































EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS DE FOTOGRAFIA
Galeria Café Fresco, Zambujeira do Mar, agosto de 1989
Galeria 12 A, Lisboa, maio de 1990
Café Fresco, Zambujeira do Mar, agosto de 1990
Galeria Central, Barcelona, janeiro de 1991
Galeria Café Fresco, Zambujeira do Mar, julho de 1991
Junta de Freguesia de Santiago do Castelo, Lisboa, junho de 1992
Galeria Café Fresco, Zambujeira do Mar, setembro de 1994
Galeria Café Fresco, Zambujeira do Mar, agosto de 1996
Galeria Café Fresco, Zambujeira do Mar, julho de 1998
Galeria Café Fresco, Zambujeira do Mar, agosto 2006
Galeria Café Fresco, Zambujeira do Mar, julho de 2007
EXPOSIÇÕES COLECTIVAS
Padrão dos Descobrimentos, C.M.L., Lisboa, junho de 1992
Galeria Américo Marinho, Barreiro, julho de 2001
PUBLICAÇÕES
Colaboração no Anuário Fotográfico Golden, 1990 e 1992
Colaboração na revista Tempos Livres do Inatel

COLECÇÕES DE POSTAIS
Quiosques de Lisboa
Lisboa Beira-rio
Estatuária de Lisboa
Candeeiros de Lisboa






























31 de janeiro de 2018

EDUARDO GAJEIRO -FOTOGRAFIA -PORTUGAL



EDUARDO GAGEIRO nasceu em Sacavém a 16 de Fevereiro de 1935. Empregado de escritório na Fábrica de Loiça de Sacavém de 1947 a 1957, conviveu diariamente com pintores, escultores e operários fabris, que o influenciam na sua decisão de fazer fotojornalismo.
Com 12 anos publica no Diário de Notícias, com honras de primeira página, a sua primeira fotografia.

Começa a sua actividade de repórter fotográfico no Diário Ilustrado em 1957.


Foi fotógrafo do Diário Ilustrado, O Século Ilustrado, Eva, Almanaque, Match Magazine, editor da revista Sábado, Associated Press (Portugal), Companhia Nacional de Bailado, da Assembleia da República e da Presidência da República. Trabalhou, nomeadamente, para a Deustche Gramophone - Alemanha, Yamaha - Japão e para a Cartier. Actualmente é freelancer.

É membro de honra do Fotokluba Riga (ex-URSS), Fotoclube Natron (ex-Jugoslávia), Osterreichisdhe Fur Photographie, O.G.Ph Viena (Áustria), Gold Year de Honra (Novi Sad, ex-Jugoslávia) e Excellence F.I.A.P. (Fédération Internationale de l’art Photographique - Berna, Suíça).

No II Congresso Internacional de Repórteres Fotográficos, realizado em S. Paulo, Brasil, em 1966, foi nomeado vice-presidente.


Mestre Fotógrafo Honorárioa Associação de Fotógrafos Profissionais – 2009Cavaleiro da Ordem de Leopoldo II – Bélgica


















































































Revelou o Portugal de Salazar, esteve na linha da frente 
do 25 de Abril e registou 
o atentado nos Jogos Olímpicos de Munique, 
em 1972. Aos 82 anos, deseja 
ter tempo para erguer a Casa 
da Imagem, uma espécie 
de museu com a sua obra

Conta a sua história e as histórias do país que documenta desde os 12 anos, quando tomou de empréstimo uma máquina de plástico do irmão. Quis ser fotojornalista para mudar o mundo e denunciar as injustiças sociais. Numa época em que ser fotógrafo de jornais era tantas vezes ser um mero ‘bate-chapas’ do sistema, arriscou ir além e revelar bem mais do que o regime de Salazar queria. Aquele que já foi considerado o fotógrafo do povo e da revolução faz agora contas à vida, à doença e à solidão.



www,eduardogajeiro.com