Celso Mazu iniciou sua carreira pintando na rua nos anos 90, influenciado por um estilo de vida ligado ao skate e as consequentes derivas na cidade de São Paulo. Formou-se em Artes Plásticas na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) em 2000 e desde então expôs nos EUA, Japão, Europa e em diversas cidades do Brasil. Sua trajetória transita entre as pinturas na rua e exposições no circuito fechado. Mazu é claramente preocupado com os diversos suportes que utiliza e a relação dos diferentes espectadores imersos à overdose de significância impregnados em suas obras nesses diferentes espaços. A constante reflexão sobre a própria produção artística nunca o deixou estagnado em uma técnica ou metodologia. Pelo contrário, segue evoluindo seu olhar e fatura sem desviar da linha característica de seu trabalho. PROZAK é o pseudônimo que adota em 2001, onde usa o símbolo da mundialmente reconhecida marca de remédio numa metonímia, que indicia a cidade, para responder às inquietações e saturações sociais no cotidiano. Os elementos usados na estrutura das pinturas fazem referencia a um dicionário de símbolos democraticamente acessíveis. O palheta de tons saturados nasceu naturalmente em suas pinturas, demandado pelos conceitos e metáforas surgidas ao longo de um percurso irônico e carregado de personalidade. Na série de trabalhos mais recente, a cor aparece como conjunto de massa orgânica pluridimensional, onde as camadas saltam do fundo dado pela cidade. A diversidade cromática de Mazu sintetiza o mundo saturado de informações e imposições por que perpassa sua geração.
mazu, também conhecido como prozak, cria murais e pinturas onde as tintas, imagens e pensamentos fluem ininterruptos, misturando-se caótica e ordenadamente entre si.
mesmo se construídos de forma sistemática - repetindo ícones, cores, formas, como normalmente se dá na cultura dos graffiti - os trabalhos desse artista nos atingem de uma forma natural, quase orgânica, como se fossem heras loucas e psicodélicas crescendo nos muros e prédios.
mesmo se construídos de forma sistemática - repetindo ícones, cores, formas, como normalmente se dá na cultura dos graffiti - os trabalhos desse artista nos atingem de uma forma natural, quase orgânica, como se fossem heras loucas e psicodélicas crescendo nos muros e prédios.
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Londres 2011
Milo Tchais, Stik, Prozak Kids playing in the radioactive field!!!
Prozak
Prozak Gdansk Polland
Primeiro post da minha nova pagina do face!!!!Esse ai foi feito na Polonia em 2011!!!!
Primeiro post da minha nova pagina do face!!!!Esse ai foi feito na Polonia em 2011!!!!
Prozak
serigrafia + spray !!! tamanho A2
Prozak on canvas 2,0mx1,0m
2011
EXPOSIÇÕES
2012- Fiend Projects, Antuérpia Bélgica
2011- I am Braziallity, Wicknhey Hack Festival Londres, Reino Unido
2011- Monumental art festival, Gdansk Polonia
2010- Graffiti em Recorte, Florianópolis Brasil
2010- Layers, Galeria Tag and Juice, São Paulo-SP (exposição individual)
2008/2009- Entre Oceanos, Memorial da America Latina
2008- (i)legitimo, Paço das artes, São Paulo- SP
2008- Brasil creative art session, Kawasaki City Museum, Kanagawa, Japão
2008- Ventos do Brasil, Teatre de sense gallery, Tokyo Japão
2008- Street-art do graffiti a pitnura MAC, São Paulo- SP
2007- Fresh produce 2007 gallery AD, San Jose, California
2006 - Spray o novo muralismo latino-americao, Memorial da America Latina, Såo Paulo
2006 - PROZAK X CIROSCHU, Graffiteria, Såo Paulo
2004 - Olhares Impertinentes. MAC, São Paulo - SP
2003 - Expo Catalixo, Galeria Choque Cultural Sao Paulo
2002 - Coletivo Rua , MAC Americana SP
Prozak 2011
prozak-noiz tim-tchais
Prozak florianopolis 2011
EXPOSIÇÕES
2012- Fiend Projects, Antuérpia Bélgica
2011- I am Braziallity, Wicknhey Hack Festival Londres, Reino Unido
2011- Monumental art festival, Gdansk Polonia
2010- Graffiti em Recorte, Florianópolis Brasil
2010- Layers, Galeria Tag and Juice, São Paulo-SP (exposição individual)
2008/2009- Entre Oceanos, Memorial da America Latina
2008- (i)legitimo, Paço das artes, São Paulo- SP
2008- Brasil creative art session, Kawasaki City Museum, Kanagawa, Japão
2008- Ventos do Brasil, Teatre de sense gallery, Tokyo Japão
2008- Street-art do graffiti a pitnura MAC, São Paulo- SP
2007- Fresh produce 2007 gallery AD, San Jose, California
2006 - Spray o novo muralismo latino-americao, Memorial da America Latina, Såo Paulo
2006 - PROZAK X CIROSCHU, Graffiteria, Såo Paulo
2004 - Olhares Impertinentes. MAC, São Paulo - SP
2003 - Expo Catalixo, Galeria Choque Cultural Sao Paulo
2002 - Coletivo Rua , MAC Americana SP
Prozak 2011
prozak-noiz tim-tchais
Prozak florianopolis 2011
Prozak
Prozak- Florianópolis 2011
2011
Mazu Prozak, o artista da quarta-feira
A partir de hoje, o background do ObaOba será decorado com artes dos nossos sete artistas parceiros, escolhidos pelo nosso curador oficial, Billy Castilho.
São eles: Zeca Gerace, do Estúdio Xingu (domingos), Felipe Lopez (segundas), Ale Saraiva (terças), Mazu Prozak (quartas), Alexandre Hercoly (quintas) e o próprio Billy Castilho (sextas).
Como a quarta-feira foi o dia escolhido para a nossa grande festa de lançamento do site, fiquem com um pouco de Mazu Prozak e reparem no background, também conhecido como "fundinho do site"
Prozak começou a fazer arte em 97, fez faculdade de artes, conheceu uma galera e foi pintar na rua. Assim começou a carreira de Mazu Prozak, o paulistano criador da ilustração das quartas-feiras do ObaOba. “Me inspirei pensando apenas no tema arte”, conta.
Mazu se diz influenciado por histórias em quadrinho, filmes e pela vida – “me influencio muito pelo cotidiano mesmo”. Ele dá aula na escola Fecap, faz ilustração, decoração, vende quadros e define seu trabalho como “arte pública”. Quer conhecer o trabalho dele? Então clique aqui e acesse o flickr.
2010-mea deddoverde prozak dev
2501 dev prozak-2010
2501 dev prozak-2010
2009
indoor 2009
2009
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2009
2009
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2009
2009
Mazu Prozak
Brazil
São Paulo is an epicentre for graffiti artists, so we thought we’d do a feature on Mazu Prozak, one of the most prolific and influential Paulistan graffiti artists of his generation.Prozak emerged in the 90s with the boom of graffiti in the bohemian neighourhood of Vila Madalena in São Paulo. An environment where he discovered Pixação, a traditional and idiosyncratic tag scene originating from the city of drizzle.
Since 1998 he has been involved in graffiti and street art projects. “I always liked art and being on the street. So when I was at art school around 1997, I started doing graffiti with two skateboarder friends of mine,” he says. Upon graduating from the Fundação Armando Alvares Penteado, Prozak couldn’t imagine rubbing shoulders with mainstream artists “I just couldn’t stand the traditional art world, its elitism and frills, so frivolous and distant from regular people and society. So painting on the street was just a natural choice for me. I wanted to do free public art with no rigid rules where money and the art market have no involvement,” he mentions.
Prozak adopted the nickname of the famed numbing pill over a decade ago as a remedy for the social issues of today, notably those affecting his beloved São Paulo, a recurring theme in the young artist’s oeuvre. “It started out as kind of a joke, as though painting the streets was my own Prozak.” says the artist.
His work has taken him all over the globe including London, California, Tokyo and Antwerp. Last year he undertook the biggest leap of his artistic career when he set off to Gdansk in Poland to paint a ‘ginormous’ 36-metre high mural as part of the Monumental Art Festival, which you can discover in the following video:
2009
2009
Deddoverde,Timtchais, Boleta, Milotchais, Mea, Prozak- 08
2009
2009
2008
http://www.youtube.com/watch?v=NzECoWFbQZo&feature=player_embedded2009
Prozak-Tokyo 08
20092009
2008
http://www.youtube.com/watch?v=NzECoWFbQZo&feature=player_detailpage
http://www.youtube.com/watch?v=sOPEKEiRfLk&feature=player_embedded
www.flickr.com/prozak7
