23 de maio de 2017

ROBERT MAPPLETHORPE - FOTOGRAFIA - EUA


Autorretrato de Robert Mapplethorpe.

Robert Mapplethorpe (1946-1989) é célebre não apenas por seus icônicos retratos em preto e branco e suas controversas fotografias carregadas de conteúdo homoerótico, mas pela importância de seu nome na cena artística e contra-cultural nova-iorquina dos anos 1970. Mesmo homossexual, foi casado com a cantora e poeta Patti Smith – com quem viveu por anos no tradicional Hotel Chelsea -, responsável pelos retratos de capa de quase todos os seus discos. Ambos eram assíduos frequentadores da Factory, sede dos projetos performáticos e em múltiplas plataformas de Andy Warhol e um dos pontos mais emblemáticos e efervescentes da história de Manhattan.


O estúdio de Mapplethorpe no número 24 da Bond Street, em Manhattan


Robert nasceu em Floral Park, no Queens, filho de Joan Dorothy (Maxey) e Harry Irving Mapplethorpe, um engenheiro elétrico[2]. Seu pai tinha ascendência britânica, irlandesa e alemã, tendo crescido dentro do catolicismo. Robert tinha cinco irmãs e irmãos[1]. Ingressou no Pratt Institute, no Brooklyn, para estudar Artes Gráficas[3], mas largou a faculdade em 1969, antes de se formar. Robert passou a morar com uma amiga de longa data, Patti Smith, de 1967 a 1972, que apoiava sua arte e com quem manteve uma longa amizade[1].
Suas primeiras fotografias foram tiradas no final dos anos 1960 e começo dos anos 1970, com uma câmera Polaroid. Em 1972, conheceria Sam Wagstaff, curador de arte que se tornaria seu mentor e companheiro. Nos anos 1970, Wagstaff comprou uma câmera Hasselblad, mais profissional que a anterior, e começou a tirar fotos de seu círculo de amigos e conhecidos, como artistas, compositores, músicos e socialites. Neste período, ele ficaria amigo deDur George eau, artista de ONova rleans, cujo trabalho teve profundo impacto sobre Mapplethorpe, a ponto de refazer diversas de suas fotografias sob a orientação de Dureau[1].
De 1977 a 1980, Robert começou teve um relacionamento com Jack Fritscher, editor da revista Drummer Magazine[4], que o levou para conhecer o Mineshaft, um badalado clube da comunidade gay de Nova York[3]. Na década de 1980, Robert começou a trabalhar com o nu artístico feminino, com flores e retratos formais de celebridades e artistas. Seu primeiro estúdio foi aberto na Bond Street, número 24, em Manhattan[5]. Em 1988, com o auxílio de Patricia Morrisroe, ele começou a escrever sua biografia, com mais de 300 entrevistas com celebridades, críticos, ex-namorados e com o próprio Mapplethorpe[3].



Patti Smith, 1976





Iggy Pop, 1981.











































































AKACORLEONE - STREET ART - PORTUGAL





Chama-se Pedro Campiche (akacorleone), tem 26 anos e trabalha como designer gráfico e ilustrador em Caldas da Rainha. Prefere fazer os trabalhos à mão a usar o computador. Por exemplo: recorreu apenas a massa de modelar e a figuras em miniatura para criar uma ilustração para a campanha recente de uma operadora de telecomunicações móveis portuguesa. "Num mundo baseado em computadores, é importante preservar um estilo e uma estética artesanal", diz o ilustrador no blogue pessoal. Os trabalhos seleccionados para esta galeria são um exemplo do modo como tanto a "street art" e o design dos anos sessenta influenciam a obra de akacorleone. "Oh não, ele é outro designer com uma influência dos 'graffiti'? É isso mesmo, pintar paredes e fugir de cães também me deu a obsessão pela tipografia e pelas cores", contou o artista num e-mail ao P3.
by jornal público


WORTH LESS.
COLLAGE SERIES.  2015


THE END.
COLLAGE SERIES.
mixed media collage, 2015.
signed and framed.
100 x 70 cm.
currrently shown at Underdogs Public Art Store x Montana Lisboa.


DUALITY.
RAW SERIES
acrylic and graphite on raw linen canvas, 2015.
80 x 80cm


FAMILIAR • UNKNOWN
Acrylic & graphic pens on paper.
65x50cm / unique piece.
2016




25 DE ABRIL SEMPRE.


THE GIANT FROM PORTUGAL Sport Lisboa e Benfica is 113 years old today!


RISO COLLAGE II.
2 color risograhy limited edition print.
42x30cm / 2016.
Signed and numbered.


Adeus Sr. João Manuel Serra.




THE LISBOANS.












































pedro.campiche@gmail.com

www.akacorleone.com